#pacientes indígenas
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ATENDIMENTO PSICOLÓGICO ACESSÍVEL E/OU ONLINE
lembrem-se: se você quer ajudar alguém em uma situação vulnerável, em hipótese alguma se ofereça pra dar conselhos ou até mesmo para a pessoa desabafar, você não é psicólogo e não tem preparo algum pra lidar com essas situações e isso pode agravar o estado da pessoa e pode até mesmo fazer mal a você por não conseguir ajudar e lidar com tudo, mas você pode ajudar a pessoa apoiando ela e incentivando ela a procurar ajuda profissional, se preciso leve ela até o profissional. e se você está doente não espere que algum amigo "adivinhe" que você está mal e te chame pra conversar sobre o que você tá passando e muito menos ache que desabafar com eles vá te ajudar em algo pq não vai, você vai continuar doente e talvez até piore. PROCURE AJUDA PROFISSIONAL, eu sei que pedir ajuda é extremamente difícil e que pode parecer perda de tempo porém é de extrema importância que procure cuidar da sua saúde para que você não piore, mas se você quer ajuda de amigos e familiares, peça para que eles te ajudem a ter um tratamento psicológico, desabafos com pessoas não preparadas não vão te ajudar em absolutamente nada.
→ CVV (Centro de Valorização da Vida): Você pode ter uma conversa com algum voluntário do Centro, mas não se preocupe que tudo acontece de forma anônima, além de ser sigiloso.
A opção por chat se dá através desse link: http://www.cvv.org.br/chat
Em caso de optar em ter a conversa por telefone: 188
→ CAPS (Centro de Atenção Psicossocial) é uma ferramenta ofertada pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em que se encontram atendimentos psicológicos totalmente gratuitos. Nesse Centro você vai ver que os tratamentos podem ser específicos para a sua necessidade, sendo adolescente ou adultos entre outras situações. Busque o CAPS no site da prefeitura do seu município, como “posto de saúde X”, sendo o “X” o nome da cidade que você mora. Dessa forma, você encontrará o endereço e formas de contato (telefone ou e-mail).
→ Escolas e outras instituições
Em algumas universidades é muito comum que existam espaços destinados para o aprendizado do aluno, e um dos exemplos que podem ser citados nesse contexto é a clínica de psicologia. Nessas clínicas, geralmente, o atendimento para alunos da universidade é gratuito ou com algum desconto / valor reduzido. Pesquisa na internet da mesma forma que você fez em relação ao CAPS.
links que possam ser úteis:
aqui uma lista longa de lugares com atendimento psicológico acessível:
São Paulo
Clínica Social Casa 1
Atendimento psicoterápico online, gratuito ou a baixo custo para populações vulneráveis, em especial pessoas LGBT+ e pessoas pretas. Oferecem ainda acompanhamento com nutricionistas, plantão de escuta e diversas modalidades de terapias complementares.
Interessados devem preencher um formulário.
E-mail: [email protected]
Site: https://www.casaum.org/clinica-social/
Zenklub
Trata-se de uma plataforma online que permite ao usuário cuidar da saúde mental, independentemente do local onde estiver, usando o aplicativo Zenklub pelo celular ou direto no site pelo computador. Ao fazer um cadastro gratuito, o usuário tem acesso à base de profissionais que traz fotos, vídeos e currículos de psicanalistas, terapeutas e coaches. Cada terapeuta estabelece o seu valor de sessão, mas é possível encontrar sessões de 50 minutos a partir de R$ 60. Por meio de planos pagos (R$ 14,90 para mensal e R$ 99 anual), o aplicativo também oferece descontos, degustação gratuita de consultas até que ele encontre o profissional que se identifique, vários conteúdos sobre autoconhecimento, saúde emocional, exercícios de relaxamento, meditações guiadas, podcasts e dicas nas carreiras.
Site: https://zenklub.com.br
SINPESP (Sindicato dos Psicanalistas do Estado de São Paulo)
Atendimento psicológico a todas as classes sociais para adultos, jovens, crianças, adolescentes, família e terceira idade. A entrevista inicial é gratuita se for feita online ou no valor de R$ 10 no formato presencial. O valor mínimo de cada sessão fica em uma média de R$ 40, que é fixado a partir da condição financeira do paciente. No momento a maioria dos profissionais estão atendendo online.
WhatsApp: (11) 96331 4881
Site: https://www.sinpesp.com.br/
ABPS (Associação Brasileira de Psicodrama)
O centro de formação em psicodrama para psicólogos já graduados (com CRP) oferece atendimentos psicológicos online para adultos, adolescentes, crianças, casais e famílias. O valor é social e o mínimo é R$ 160 --quatro sessões, R$ 40 cada uma. É feita uma triagem e, após um período de 10 a 15 dias, a pessoa é chamada para iniciar o tratamento. As sessões são realizadas semanalmente com duração de 50 minutos a 1 hora.
Telefones: 11- 5571-2602/ 5575-5994.
Site: http://abps.com.br/psicoterapia/
Instituto de Psicologia da USP
Dirigidos para a comunidade do entorno, instituto ligado à Universidade de São Paulo oferece dois serviços de ajuda psicológica, ambos online e gratuitos. O Projeto Apoiar atende adolescentes (neste caso com o consentimento dos responsáveis) e pessoas com mais de 18 anos de idade que manifestem sofrimento psíquico relacionado à pandemia e ao isolamento/distanciamento social. O atendimento é realizado por psicólogos inscritos no CFP (Conselho Federal de Psicologia) para atendimento à distância. Já o PAP (Plantão de Acolhimento Psicológico), destinado a pessoas maiores de 18 anos, oferece escuta e cuidado em momentos emergenciais, não configurando, portanto, um atendimento contínuo. Este atendimento, realizado por alunos da graduação de psicologia, é supervisionado pela coordenação do projeto e psicólogas da pós-graduação do IPUSP.
E-mail: [email protected] ou [email protected]
Site: https://www.ip.usp.br/site/atendimento-psicologico-on-line/
PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo)
A Clínica Psicológica "Ana Maria Poppovic" do curso de psicologia PUC-SP oferece terapia para casal e família, crianças e adultos. Também para demandas específicas tais como processos de luto, dificuldades nos relacionamentos, questões relativas ao trabalho, orientação vocacional/profissional e outros. O atendimento é online e gratuito. Antes de iniciar o tratamento é preciso agendar, por telefone, uma triagem. Como a procura é grande, as próximas inscrições só poderão ser feitas a partir do dia 1 de junho de 2021.
Telefone: (11) 3862 6070
E-mail: [email protected]
Site: https://www.pucsp.br/clinica/
Clínica Psicológica da Universidade Guarulhos
Entre os serviços prestados estão psicodiagnóstico, psicoterapia infantil e adulto, psicoterapia familiar e de casal. As inscrições devem ser feitas pelo telefone e estarão abertas novamente a partir de julho. As sessões, de 50 minutos e no valor R$ 10 cada uma, são feitas somente no formato presencial. A clínica está instalada na Rua Dr. Nilo Peçanha, 47 - Centro, Guarulhos - SP.
Telefone: (11) 2464-1676.
Site: https://www.ung.br/estrutura-fisica/clinica-de-psicologia
Abrape (Associação Brasileira de Psicólogos Espiritas)
A instituição possui o atendimento social online e gratuito (com fila de espera) voltado para pessoas que estão desempregadas e de baixa renda familiar. O início do tratamento é feito após uma triagem. Para atendimento particular, a primeira consulta é R$ 80 e as demais podem chegar até R$ 120 no formato online ou presencial. Marcação de triagem e consulta, somente por telefone:
Telefone: (11) 3898-2139
WhatsApp: (11) 98085 2139
E-mail: [email protected]
Distrito Federal
Serviço de Psicologia João Cláudio Todorov
O IESB (Instituto de Educação Superior de Brasília) conta com o Serviço de Psicologia em dois campi (Asa Sul e Ceilândia) e oferece diversas modalidades de atendimento: o Atendimento Psicológico Individual e o Plantão Psicológico, ambos gratuitos, online e realizados por alunos do 9º e 10º semestre do curso de psicologia, sob a supervisão de docentes. Quando o interessado entra em contato solicitando o atendimento psicológico, a triagem é feita na hora. O Atendimento Psicológico individual contempla sessões semanais que são liberadas após entrar numa lista de espera. Já o atendimento no Plantão Psicológico, serviço emergencial, de intervenção em crise, com três atendimentos, é disponibilizado em cerca de uma semana.
Site: http://php.iesb.br/psicologia/pacientes.php
Telefone: (61) 3445-4502
Amazonas
Secretaria de Saúde do Estado do Amazonas
Em parceria com a UEA (Universidade do Estado do Amazonas), oferece atendimento psicológico gratuito para a população com idade superior a 18 anos. O sistema aplica respostas automáticas que possibilita a interação imediata com psicólogos. São três atendimentos de escuta qualificada e humanizada com duração de até 30 minutos, via contato telefônico ou WhatsApp.
Site: http://chatbot.saude.am.gov.br/
Pará
Universidade Federal do Pará
A Clínica Virtual da universidade oferece atendimento psicológico, realizado por meio ligação telefônica, para escuta psicológica do sofrimento psíquico da população residente no Pará. Para ter acesso, basta entrar no site, onde vai constar dois quadros com os nomes dos profissionais --com seus respectivos telefones e horários -- que estarão atendendo no dia. O primeiro deles é destinado à população em geral. O segundo quadro é dirigido às comunidades e estudantes indígenas e quilombolas. Como o serviço não se configura como terapia, não é preciso agendamento prévio, basta buscar o serviço no site que diariamente tem um time diferente de profissionais, já que todos são voluntários --professores e alunos da graduação e pós-graduação da psicologia. Não existe limite no número de atendimentos --o paciente só é liberado quando atingir estabilidade emocional.
Site: https://psicologiavirtual.ufpa.br/
Rondônia
Fundação Universidade Federal de Rondônia
O SPA (Serviço de Psicologia Aplicada) oferece atendimento psicoterápico para pessoas a partir de 15 anos de idade com problemas causados pela crise sanitária, ajuda às vítimas de violência doméstica, pessoas com transtornos mentais e problemas da vida adulta. O serviço gratuito e online é realizado por alunos do curso de psicologia da Universidade, sob a supervisão de professores. Numa entrevista inicial, verifica-se se o paciente será atendido no próprio SPA ou se será encaminhado para outra instituição. Não é necessário encaminhamento médico. Os interessados devem entrar em contato pelo WhatsApp para verificar a disponibilidade.
WhatsApp: (69) 2182-2025
Espírito Santo
UFES (Universidade Federal do Espírito Santo)
O NPA (Núcleo de Psicologia Aplicada) da Universidade oferece atendimento psicológico
online gratuito para a comunidade local. São serviços de psicodiagnóstico, terapia individual, terapia de grupo e orientação vocacional para todas as faixas etárias - realizados por estagiários (as) do curso de psicologia, sob a supervisão de professores. Após a inscrição --que deve ser feita por email --, o paciente é encaminhado ao terapeuta As terapias são semanais e prevêem um mínimo de 12 encontros.
E-mail: [email protected]
Telefone: (027) 4009 7652
Paraná
UFPR (Universidade Federal do Paraná)
O Centro de Psicologia oferece psicoterapia gratuita para crianças, adolescentes e adultos da comunidade externa à UFPR, além de outros serviços como psicopedagogia, avaliação neuropsicológica, orientação de pais, orientação profissional, entre outras especialidades da psicologia. O trabalho é realizado pelos alunos de graduação em psicologia da federal ou pelos alunos da pós-graduação (mestrado ou doutorado) e supervisionado por docente do curso. Após iniciar o trabalho psicológico o paciente fica em atendimento até a alta clínica decidida pelo aluno e seu supervisor ou se o paciente decidir interromper. A clínica-escola tem ainda como opção para pedidos de atendimento imediato indicar nomes de ex-alunos que são profissionais atuantes no mercado de trabalho e que se dispõem a realizar preços sociais, acordado caso a caso.
WhatsApp: (41) 8402 5209
E-mail: [email protected]
Rio Grande do Sul
ITIPOA (Instituto de Terapias integradas de Porto Alegre)
Para ter acesso ao serviço de psicoterapia psicanalítica, a pessoa passa por uma entrevista inicial de triagem, com o objetivo de realizar o melhor encaminhamento para o atendimento. Ela é virtual, atende todas as faixas etárias, tem duração de 30 minutos e tem um custo de R$ 70. O comprovante do pagamento (transferência ou depósito) deve ser enviado até 24h antes do horário marcado, caso contrário ele é automaticamente cancelado. A psicóloga que realiza a triagem é quem faz o contato para enviar o link para atendimento que pode ser pelo Google Meet ou WhatsApp. Os valores das sessões são combinados direto com a profissional, cada uma com duração de 50 minutos.
Telefone: (51) 3311 3008
WhatsApp: (51) 99926 2936
Fundação Universitária e Centro de Estudos Psiquiátricos Mario Martins
São oferecidos três modalidades de serviços. Gratuita, a Escuta Solidária é um atendimento pontual feito por profissionais especialistas em saúde mental, com duração de 30 minutos e feito por telefone - basta agendar um horário. Outra opção são os atendimentos psicoterápicos regulares. As terapias realizadas com estagiários da Psicologia (com fila de espera) custam R$ 25 a sessão. Já o valor praticado com médicos da formação e residência em psiquiatria e os psicólogos da formação é de R$ 80 a sessão. Para ter acesso a este último é preciso passar por uma triagem e uma semana depois é possível iniciar o tratamento. Com exceção da Escuta Solidária, os atendimentos podem ser feitos presenciais ou remotamente.
Endereço: Rua Dona Laura, 185, Rio Branco, Porto Alegre
WhatsApp: (51) 99716 5691
Santa Catarina
Assim (Associação Instituto Movimento)
Nesse período da pandemia, a instituição sem fins lucrativos está oferendo dois tipos de serviços online para a população de Florianópolis - o atendimento terapêutico gratuito em grupo para pessoas acima de 12 anos e a versão individual e personalizada às necessidades da família, casal ou indivíduo. Essas terapias semanais --cada uma com duração de 1 hora e no valor de R$ 60 -- são sempre no mesmo dia, horário e com o mesmo terapeuta. O valor dos atendimentos é revertido para a manutenção do trabalho social da ASSIM SC. Todos encontros são realizados por chamada de vídeo.
WhatsApp: (48) 9156 2354
UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina)
No momento, o SAPSI (Serviço de Atenção Psicológica) está disponibilizando atendimento na modalidade Acolhimento Psicológico. Trata-se de um atendimento pontual feito por psicólogos, de sessão única e que visa promover o suporte e orientação psicológica. As sessões costumam durar de 50 minutos a 1 hora, são
gratuitas e realizadas de forma remota, devido ao contexto de pandemia. A inscrição é solicitada pelo paciente por e-mail e, posteriormente, ele recebe um link com um formulário a ser preenchido. Em virtude da alta demanda de solicitações, o contato para agendamento poderá ser efetuado no prazo de até 10 dias úteis.
Telefones: (48) 3721-9402 - 3721-4989
E-mail: [email protected]
Site: https://sapsi.paginas.ufsc.br/atendimento-psicologico-online/
Ceará
Universidade Federal do Ceará
O serviço de ajuda psicológica da Universidade, uma iniciativa do LAPFES (Laboratório de estudos em Psicoterapia, Fenomenologia e Sociedade), ligado ao Departamento de Psicologia destina-se a demandas decorrentes de questões relacionadas ao contexto da pandemia. Os atendimentos são feitos pelos alunos da Universidade com a supervisão dos professores, sempre no modo online, gratuito e às terças e sextas-feiras. Para solicitar a vaga é necessário preencher um formulário eletrônico no mesmo dia no qual se busca receber o atendimento, sempre às 7h da manhã. A marcação prossegue até o preenchimento do número de vagas para a data. A duração de cada atendimento varia de acordo com a demanda de cada pessoa, já que o plantão não segue os moldes de um atendimento terapêutico regular. Vale saber, no entanto, que 80% destes atendimentos acabam migrando para uma versão continuada. As próximas inscrições estarão abertas a partir do dia 25 de maio e podem ser feitas por e-mail.
E-mail: [email protected]
Rio de Janeiro
Núcleo integrado de Psicologia Clínica e HSCMRJ (Hospitalar da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro)
O Núcleo Integrado de Psicologia Clínica e Hospitalar da Santa Casa oferece atendimento psicológico gratuito em grupo --no máximo oito pessoas --, respeitando todos os protocolos de higiene e distanciamento. Disponibiliza ainda a terapia individual também presencial e com gratuidade na primeira entrevista. As consultas seguintes têm preços sociais, cujos valores mínimo e máximo são, R$ 35 e R$ 70, respectivamente, por sessão. O acesso para ambas modalidades é imediato. As inscrições podem ser feitas por telefone ou e-mail.
Telefones: (21) 2552 5859 (21) 9845 0234
E-mail: [email protected]
Sociedade Brasileira de Psicanálise do Rio de Janeiro
Atualmente a SBPRJ oferece dois tipos de atendimento. O primeiro ('Estamos ouvindo') é online, pontual e gratuito. Basta enviar uma mensagem via WhatsApp. O segundo (Clínica Social da SBPRJ) contempla tratamentos psicanalíticos individuais para adultos, família e casal. Também no formato online, eles são realizados por profissionais da SBPRJ a preços reduzidos. A inscrição deve ser feita através do preenchimento de um formulário e o pagamento de uma taxa de R$ 40. Mediante o envio do comprovante bancário, uma entrevista online de triagem é marcada e dias depois, a pessoa é encaminhada para o terapeuta com quem serão combinadas frequência, preço e tipo de mídia que será usada para o encontro virtual.
Link formulário: https://www.sbprj.org.br/clinica-social
WhatsApp: (21) 98492-9253.
Projeto 'Estamos ouvindo': https://www.sbprj.org.br/estamos-ouvindo
Goiás
Instituto Olhos da Alma Sã
A equipe profissional é preparada em sua formação para lidar com os mais diversos problemas da saúde mental, sempre com um enfoque holístico. A clínica atende pacientes na forma presencial em Goiânia e no formato online em toda região do país. Nos atendimentos dirigidos a pessoas de baixa renda é cobrado um valor simbólico que pode ser a partir de R$ 1, ficando a critério do paciente. Já nas consultas particulares, os valores variam entre os profissionais de acordo com o trabalho e especialidade de cada um. Outro serviço oferecido é a Escuta Solidária, por telefone, para pacientes que estão em crise e precisam de atendimento emergencial
Inscrições podem ser feitas no link: https://docs.google.com/forms/d/1Lg-tzDJwT6E6BRuUaMYKRmcT2nY3Rt9T8jfGdj0YTX4/edit
WhatsApp: (62) 9.9187-5157
E-mail: [email protected]
Bahia
Serviço de Psicologia da Universidade Federal da Bahia
A clínica-escola recebe para atendimento, adultos, adolescentes e crianças com sofrimento psicológico, atualmente apenas na modalidade online. As triagens são realizadas por estagiários da universidade com supervisão dos psicólogos da clínica. Em seguida, os casos passam a ser supervisionados pelos professores das disciplinas de estágio supervisionado ou extensão. O valor pelos atendimentos é definido totalmente de acordo com a possibilidade de pagamento de cada paciente, não havendo valor mínimo estipulado. O tempo de tratamento ocorre de acordo com a necessidade para o caso. Os interessados devem ligar para marcar uma entrevista, de acordo com a disponibilidade de vaga na agenda.
WhatsApp: (71) 8522 8306
Telefone: (71)3235 4589
#importante#setembro amarelo#cvv#saúde mental#prevenção ao suicídio#atendimento psicológico acessível#sb#signal boost#boost#important#mês da prevenção ao suicídio
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Los treinta y tres nombres de Dios. Marguerite Yourcenar.
1.
Mar de mañana
2.
Ruido de la fuente
en las rocas
sobre las lajas de piedra
3.
Viento del mar
la noche
en una isla
4.
Abeja
5.
Vuelo triangular de los cisnes
6.
Cordero recién nacido
carnero hermoso
oveja
7.
El suave morro de la vaca
el morro salvaje del toro
8.
El morro paciente del buey
9.
El fuego rojo en el hogar
10.
El camello cojo
que atravesó la gran ciudad atascada
camino a su muerte
11.
La hierba
el olor a hierba
12.
* * * *
13.
La buena tierra
la arena
y la ceniza
14.
La garza que esperó toda la noche,
casi helada,
y que al fin apacigua su hambre al alba
15.
El pequeño pez que agoniza
en la garganta de la garza
16.
La mano que se pone en contacto con las cosas
17.
La piel, por toda la superficie del cuerpo
18.
La mirada
y aquello que mira
19.
Las nueve puertas de la percepción
20.
El torso humano
21.
El sonido de una viola
o de una flauta indígena
22.
Un sorbo de bebida
fría
o caliente
23.
El pan
24.
Las flores
que brotan de la tierra
en primavera
25.
Tener sueño en una cama
26.
Un ciego que canta
y un niño enfermo
27.
Caballo que corre en libertad
28.
La mujer-de-los-perros
29.
Los camellos que se abrevan
con sus pequeños
en el arduo guad
30.
Sol naciente sobre un lago
aun helado a medias
31.
El silencioso relámpago
el rayo estrepitoso
32.
El silencio entre dos amigos
33.
La voz que viene del este,
entra por la oreja derecha
y enseña un canto.
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VACINA DA GRIPE: COMO FUNCIONA, DOSES E CAMPANHA DE VACINAÇÃO 2021
Vacina da gripe: como funciona, doses e campanha 2021
Atualizado em 28/04/2021
Durante as constantes mudanças climáticas ao longo do ano, é muito difícil que uma pessoa não fique gripada ou resfriada. Junto com o aumento das infecções, intensifica-se a busca por remédio para gripe para aliviar os sintomas causados.
Você sabia que a forma mais segura e eficaz de prevenir a doença é mantendo os cuidados de higiene, cuidando da imunidade e tomando a vacina da gripe? Entenda mais sobre:
O QUE É E COMO PEGAMOS GRIPE?
A gripe é uma doença viral causada pelo vírus Influenza, que é transmitido por gotículas de saliva que podem estar suspensas no ar ou depositadas sobre superfícies.
É uma doença respiratória de sintomas leves, moderados ou graves, que podem evoluir para pneumonia e levar a óbito se não tratada corretamente.
QUEM DEVE TOMAR A VACINA DA GRIPE?
A vacina da gripe é indicada para todas as faixas etárias, pois apesar de existir um grupo de maior risco, quanto maior a cobertura vacinal menor a propagação da doença. A imunização é contraindicada para crianças abaixo dos 6 meses de vida.
Os grupos de risco da gripe são crianças, idosos, gestantes, pacientes portadores de doenças crônicas e imunodeprimidos.
QUAIS SÃO AS VACINAS CONTRA A GRIPE?
As vacinas contra a gripe são vacinas inativadas, ou seja, de vírus morto, e por isso não são capazes de causar a doença.
Sua formulação contém proteínas de diferentes cepas do vírus Influenza definidas ano a ano conforme orientação da Organização Mundial da Saúde (OMS), que realiza a vigilância nos hemisférios Norte e Sul.
As duas vacinas disponíveis são:
Vacina trivalente: composta por duas cepas de vírus A e uma cepa de vírus B. Está disponível nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) para os grupos considerados de risco e nos serviços privados.
Vacina quadrivalente: composta por duas cepas de vírus A e duas cepas de vírus B. Está disponível nos serviços privados de vacinação.
banner vacina da gripe
COMO A VACINA FUNCIONA?
A vacina apresenta as proteínas da cápsula do vírus para nosso sistema imunológico, que reage e produz anticorpos contra as cepas do vírus. Assim, já tendo anticorpos contra essas cepas do vírus influenza, em caso de contato com o vírus, o organismo é capaz de conter a infecção impedindo o vírus de se replicar ou reduzindo a sua replicação, o que acarretará na diminuição da gravidade da infecção.
DOSES
Para crianças a partir de 6 meses, na primeira aplicação da vacina são necessárias duas doses com intervalo de 1 mês entre elas.
Para todas as demais pessoas a vacina deve ser aplicada em dose única de repetição anual.
CAMPANHA DA GRIPE 2021
A campanha de vacinação da gripe 2021 na rede pública ocorrerá de 12 de abril a 9 de julho de 2021. É importante reforçar que a vacina seja aplicada o quanto antes, pois como a proteção demora entre 4 a 6 semanas para ser efetiva. Porém, a vacinação contra a gripe na rede particular já está disponível.
O período de maior circulação do vírus na população é de maio a setembro (outono-inverno).
ONDE TOMAR A VACINA?
Para os grupos de risco (crianças de 6 meses a menores de 6 anos de idade, gestantes e puérperas, adultos a partir de 55 anos, profissionais da saúde, professores e profissionais de escolas públicas e privadas, população indígena, pessoas com doenças crônicas) a vacinação está disponível na rede pública de vacinação.
Nos serviços privados de vacinação, as vacinas trivalente e quadrivalente estão disponíveis para pessoas a partir de 6 meses, sem restrições de idade.
CONTRAINDICAÇÕES
Não existem contra indicações formais, apenas pessoas que apresentam reações alérgicas aos componentes da vacina ou a dose anterior.
POR QUE TOMAR A VACINA DA GRIPE?
Além da proteção pessoal, reduzindo o risco de contrair a doença ou de evoluir para complicações, há o benefício comunitário. Quanto mais pessoas vacinadas, menor a circulação do vírus na sociedade, reduzindo ainda mais os riscos para as pessoas de grupos mais suscetíveis.
A VACINA PODE DAR REAÇÃO?
De 15% a 20% dos vacinados, relatam sentir dor, vermelhidão e endurecimento no local da aplicação. São reações leves que desaparecem em até 48 horas.
Manifestações sistêmicas como febre, mal-estar e dor muscular também são benignas e breves. Têm início de seis a 12 horas após a vacinação e persistem por um a dois dias, sendo mais comuns na primeira vez em que tomam a vacina. Como a vacina é composta por vírus morto, essas reações advém da resposta imune do corpo e não são causadas pelo vírus vacinal
Reações alérgicas são raríssimas.
POSSO TOMAR A VACINA ESTANDO GRIPADO?
Sim, entretanto há o risco de sobreposição de sintomas. Por isso, recomendamos que aguarde a melhora da gripe/resfriado para a aplicação da vacina.
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Historia de Inmigración de Cuba a los Estados Unidos
Por Laila
Hola lectores, hoy es nuestro último post de blog. Para mi final quiero compartir la historia de inmigración de Cuba y las migraciones diferentes porque de injusticia de raza. Además, discuto las injusticia con todos los inmigrantes cubanos específicamente con ICE en los Estados Unidos.
1960 era el primer grupo de inmigrantes e incluía los elites, abaja, y los abajo medio clase de Cubanos. Después de la revolución en 1959, 90% de las personas que salieron eran cubanos blancas. Desde 1965 hasta 1973 los trabajadores no calificados de cuello azul y los vendedores salieron Cuba de los cuales 14-19% de los inmigrantes eran indígenas o afro cubanos porque durante de este tiempo Cuba obstruyó la salida para las profesionales y los trabajadores calificados. La próximo gran grupo de inmigrantes cubanos salieron el 15 de Abril de 1980, el éxodo de Mariel tenía hasta 20-50% Cubanos indígenas y afro.
Mariel boatlift
Durante de los primeros escenarios de inmigración de Cuba, como en los años sesenta y principios de los años setenta, la mayoría de los refugiados eran blancos porque los Estados Unidos dio prioridad a los inmigrantes con familia quien estaba en los Estados Unidos ya, excluyendo los indígenas y afro cubanos. Sin embargo Fidel Castro, el revolucionario comunista y presidente del gobierno de Cuba de 1959 a 1976 y el presidente de 1976 a 2008, usó el de Mariel para exiliar criminales convictos, personas desde el LGBTQ comunidad, pacientes de hospitales psiquiátricos, y prostitutas. Dentro de cinco meses más de 125.266 inmigrantes venían a los estados unidos que es creía la más grande migración de Cuba. “Marielitos” personas que habían venido de Cuba, habían dado el menos tiempo para ser en asistencia de refugiado y era dado menos empleo, educación, y asistencia federal que los exhiles Cubanos pasado. “Marielitos fue diferente de las otras Cubanos en muchos ejemplos diferentes: tuvieron el piel oscuro y también era un parte de el comunidad de Marielitos que fueron homosexual -- durante del tiempo, era los años de ochenta, era un estigma más larga sobre homosexualidad.” Catorce años después, la crisis de rafters cubanas en 1994 cuando 35.000 inmigrantes cubanos venían a los Estados Unidos en rafts falsas. Desde 1966 a 1995 los inmigrantes cubanos habían permitido en los Estados Unidos y podrían recibir residencia en los Estados Unidos un año después. Desde 1995 a 2017, inmigrantes cubanos que era buscaron entre los dos países serían enviados de vuelta a Cuba oa otro país. Pero si los inmigrantes llegaron a los Estados Unidos, podrían aplicar por “residente permanente legal” y después ciudadanía de los Estados Unidos. Esto llame un pie mojado y un pie seco. Después de 2017, el presidente Barack Obama puso un inmediato fin a esta política. Cubanos quien había estado en U.S y convicto sería tratado y después libere a su comunidad antes de la cambia en el política. En mi opinión, yo pienso que algunos de los cubanos detenidos quien no ser criminales convicto puede ser permitido regresar a sus casas y comunidades en América hasta que Cuba permita vuelos de deportación.
Cubanos en ICE centro de detención
No es justo que los inmigrantes cubanos estén en los centros de detención desde hace 3 meses a muchos años. Especialmente con Covid 19, no está seguro físicamente o mentalmente para los detenidos, y es peligroso y cruel. Para los criminales convicto, los que no son una amenaza también puede permitir regresar a su comunidad en América. En general yo pienso que ICE necesita seguir las decisiones de la corte que restrictivo el tiempo para la detención de inmigrantes que no pueden ser deportar. Gracias a todas los lectores.
Espero que les gusten mis posts de blog y sea muy interesante. Para mí, aprendí muchas cosas sobre racismo en latina america que no puedo entender en años pasados. Era un viaje muy interesante, triste, un poco cansado pero valió la pena. Con un poco de conocimiento de la historia del racismo en países más diferentes y cómo se ve hoy en día, deseo que entiendan mejor por qué injusticia existe ahora. Además, el racismo no es una cosa que existe solo en los Estados Unidos, está en todo el mundo, y espero que después de leer mis posts de blog, pueda ayudar a las minorías y use su voz para denunciar las injusticias.
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“Estão de olho no Brasil”, diz goiana que atua com maconha legal no Canadá Acesse em: https://www.aredacao.com.br/noticias/150819/-estao-de-olho-no-brasil-diz-goiana-que-atua-com-maconha-legal-no-canada José Abrão Goiânia - Segundo dados da ONU, existem 147 milhões de usuários de maconha no mundo, embora ela ainda seja ilegal na maior parte do planeta. Porém, isso tem mudado. Nos Estados Unidos, um dos países que encabeçaram e mais reforçaram a proibição durante anos, a maconha agora só é totalmente proibida em três dos seus 50 Estados. Por lá, quem investiu em maconha legal lucrou até 161.900% entre 2013 e 2017. Pra se ter uma ideia, é como colocar R$ 1.000 no investimento e quatro anos depois tirar R$ 1.619.000. O mercado global de maconha legalizada pode chegar a movimentar US$ 100 bilhões até 2030. O país mais recente a legalizar foi o México, com seus 127 milhões de habitantes e um mercado potencial de US$ 3,2 bilhões por ano. Alguns países ainda não legalizaram a droga, mas a descriminalizaram, como é o caso de Portugal, Espanha e Itália. No lado legalizado, existe o pioneirismo da Holanda, mas na América do Sul este já é o caso de países como Argentina, Uruguai e Chile. No Brasil, a legalização avança de forma fragmentada. A maior conquista recente foi a permissão do uso de canabidiol, remédio à base de cannabis que tem feito a diferença no tratamento de um leque de doenças crônicas. Embora as substâncias ainda tenham um preço proibitivo, os pacientes já são amparados por ações envolvendo medicação de alto custo nas esferas estaduais e municipais. O consumo recreativo, porém, ainda é crime nos termos da Lei nº 11.343/2006, chamada Lei de Drogas. Nesse caso, o usuário pode ser punido com advertência, prestação de serviços à comunidade ou medidas educativas. A proibição total do plantio, colheita e uso da maconha, em todo o território nacional brasileiro, ocorreu em novembro de 1938. Mas isto pode estar perto de mudar. A antropóloga goiana Luna Vargas mora atualmente em Vancouver, no Canadá, onde atua como educadora e curadora em um dispensário de uma empresa familiar de maconha legalizada. Ela relata que conheceu a maconha por meio do cigarro. "Fumando um baseado ilegal, fruto do tráfico, vinda do Paraguai", lembra.
Com o passar dos anos e com sua formação nas Ciências Sociais, paralelamente sempre conduziu estudos sobre os aspectos culturais e sociais da planta, inclusive visitando o Marrocos algumas vezes enquanto fazia o mestrado em Antropologia na França. Seu primeiro contato com a maconha legal e medicinal foi em 2016, durante uma visita à Califórnia, nos EUA. Sofrendo de fortes cólicas causadas por um DIU de cobre, ela experimentou um supositório à base de cannabis. “Aí tudo mudou. Esse supositório tirava a minha cólica em três minutos. Era uma coisa que eu não conseguia levantar, sair da cama, e em três minutos eu podia dançar”, resume. Impactada pela experiência, ela mergulhou em estudos sobre a ciência por trás da planta. No final de 2018, ela decidiu ir para o Canadá acompanhar a legalização por lá. “Mais do que estudar ciência, eu queria estar nesse processo de transição da sociedade, ainda no campo bem social da cannabis”, conta. “Quando eu cheguei aqui, eu descobri um mercado gigante, com pessoas maravilhosas. Na época, aqui em Vancouver havia mais de 100 dispensários”. Luna Vargas se envolveu em palestras, congressos e seminários e decidiu entrar para o mercado. Para isso, teve que estudar mais e ingressar na cadeia produtiva. “Estudei Química Orgânica, algo que é fora da minha formação. Comecei a trabalhar como todo mundo começa nessa indústria, que é como budtender, um atendente em uma loja de cannabis”, explica. “É uma encruzilhada entre um farmacêutico e um atendente porque você está vendendo um produto como em qualquer loja, mas ao mesmo tempo precisa fazer uma triangulação entre o que a pessoa quer, do que você tem disponível e do que será melhor para ela”. Foi aí que Vargas também começou a encontrar o seu lugar como educadora canábica. “Logo que eu comecei, eu fiz um programa de treinamento para os budtenders na empresa em que eu trabalhava porque toda aquela ciência que eu via nos congressos não existia na parte do varejo. As pessoas entravam para vender e não sabiam nada sobre cannabis”. Esse é um dos trabalhos que Luna Vargas faz até hoje, treinando budtenders e aqueles interessados em ingressar no mercado da cannabis. Ela também atua como curadora, que é o trabalho de acompanhar a pesquisa na parte dos produtos: métodos de extração, qualidade, seus efeitos, segurança.
Além do trabalho no dispensário no Canadá, Vargas também tem um pezinho em Goiânia, através da sua própria empresa. “É um curso on-line que eu abri para quem quer aprender a ciência da cannabis e entender como funciona a indústria da cannabis para poder trabalhar nesse mercado. Ele é voltado para quem quer atuar na indústria”. Segundo a educadora, o Brasil é uma potência. É um mercado muito grande em que todo o mundo está de olho. A ideia de investir em educação e formação tem como proposta preparar o terreno para consolidar a indústria da maconha legal no Brasil. “Precisamos ter uma base sólida, que tenha conhecimento sobre o assunto. Meus alunos são pessoas super focadas e vejo que isso pode fazer uma diferença no futuro para a indústria da cannabis no Brasil”, resume. Vargas salienta, inclusive, que quando fala em indústria da cannabis, ela se refere a um mercado muito maior de quem plana, colhe, vende e consome. “Eu gosto de dividir o mercado em dois: a parte que toca a planta e a que não toca. Quando falamos das tabacarias, toda a parte de acessórios, essa é a parte que não toca a planta e isso já é legalizado no Brasil”, exemplifica. “Há uma indústria grande no Brasil na parte que não toca a planta e estamos brigando para termos a parte que toca", completa. EstigmaDurante toda a entrevista, Vargas se refere à maconha apenas como cannabis. “Reparou bem! Prefiro usar cannabis porque é o nome científico da planta. Maconha foi usada durante todo o proibicionismo para reforçar o estigma”, comenta. “Como educadora na missão de diminuir o estigma, escolho usar o termo adotado antes do proibicionismo. É muito importante poder falar de cannabis sem estigma e como isso pode beneficiar de diversas formas a vida de muitas pessoas”. Para Vargas, o estigma no Brasil é tão forte que legalizar seria apenas o primeiro passo. “O Brasil tem um potencial de mercado muito grande e pode ter um campo bem aberto e diverso, dependendo da forma como a legalização seja feita. Por isso a gente precisa ter a base da indústria”. Sobre o assunto Luna Vargas, realiza lives educativas através do seu Instagram (@lunavargas). Assim como nos EUA, a proibição da maconha no Brasil não foi marcada pelos efeitos da droga em si, mas por quem a usava. Conhecida no Brasil como “fumo de nego” ou “cigarro índio”, a droga era consumida de forma recreativa principalmente por escravos e indígenas. Vale ressaltar que até o final da década de 1920 a maconha era importantíssima para pelo menos três indústrias: a marítima, a têxtil e a editorial. Era da cannabis que faziam as cordas de cânhamo dos navios e portos, praticamente todo o tipo de papel utilizado no cotidiano, além de linhas e lonas para roupas e outros tecidos. A primeira lei brasileira proibindo o uso da maconha é de 1830 e trazia uma pena mais pesada para quem consumia do que para quem traficava. A razão é simples: o alvo da proibição aqui, assim como nos EUA, não era a droga e o seu consumo, mas quem a consumia. Maconha é, inclusive, um anagrama de cânhamo. Seu uso recreativo teria sido introduzido no Brasil pelos escravos por volta de 1549, ainda nos primórdios da colônia, e seu uso seria comum, inclusive entre marinheiros, até a proibição definitiva em 1938. Seu uso medicinal também era conhecido: até pelo menos 1905, os anúncios das cigarrilhas Grimault para combater "asma, catarro, insônia, roncadura e flatos" circulava nos principais jornais da capital federal. A cannabis continuou sendo citada também em compêndios farmacêuticos até meados da década de 1930.
Segundo Vargas, o estigma racial e de classe ainda está muito presente. Um mês antes da chacina do Jacarezinho, ela fez uma live com um representante da Marcha das Favelas. “Ele é uma pessoa que encabeça lá dentro do Jacarezinho a marcha. Eu faço várias lives com pessoas do Brasil que atuam na indústria da cannabis. O dia que eu mais perdi seguidores foi o dia que eu fiz uma entrevista com um cara na favela falando da realidade da favela, porque isso a galera não quer ouvir, não quer ver”, conta. Vargas associa o caso da proibição brasileira com a americana. “Você não podia prender uma pessoa por ser preta ou latina, então se criminalizou o que elas usavam. Isso é a raiz do proibicionismo e é o que vemos até hoje. Não existe legalização sem reparação social para esses grupos diretamente afetados pela 'Guerra às Drogas'. É o mínimo que temos que fazer”.
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Dia do Índio.
Que deve ser lembrado todos os dias, especialmente nestes tempos tão tenebrosos.
Dia da Resistência Indígena!
Por mais respeito aos povos originários.
Por mais respeito à nossa essência.
Os índios são os verdadeiros descobridores!
Por mais paciência a quem não nos é paciente.
#bordadosnopapel#indioessustentable#insights#paciencia#impaciencia#agulhaelinha#papel#diadaresistenciaindigena
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Cada día de por medio- Cap 6
Holaaaaap! :D hoy fueron 8 hojas completas de word (porque los quiero y mucho xD) personalmente lo disfrute bastante...y casi no paro xD. Muchas gracias por los increibles comentarios y los reblogueos! son unos panes de dulce ^^ @naozcdm03 @blacknekomi @aracelythasworld @sarubaru @daftcoffe @slowlysara24 @creepyday13 @aflowertale
-.-.-.-.-.-.-.-.-..-.-.-.-.-
Capítulo 6: Quédate un poquito más, todavía no es hora de abordar y escucha estas palabras como despedida.
“Muchas veces lo que se calla hace más impresión que lo que se dice”
Píndaro
¡Pii!
-Ya está listo ¿No estuvo mal verdad? -Declaró el médico tomando el termómetro con cuidado de la axila de su hasta ahora cooperativo paciente, quien tomó esto como una señal e intento escabullirse nuevamente.
-No, no, no. Nada de duchas. -Sentenció el español atrapando a México de la cintura y regresándolo a sentarse en la orilla de la cama. Escuchó su quejido de molestia. Todavía desconocía si el novohispano ya había retomado el conocimiento del español, pero de no ser así, esto era un buen inicio para la práctica de este.
En realidad, el único inconveniente con tomar una ducha sería la debilidad que parecía presentar México al momento de moverse. Aunque la verdad, la sobre reacción por parte del español se debía a sus vivos recuerdos de la viruela entre los indígenas, quienes, con su costumbre de bañarse a menudo en baños calientes o ríos, sanos y enfermos, sólo se había conseguido empeorar su condición y la epidemia. No planeaba arriesgarse.
México terminó por recargar su adolorida cabeza en el hombro de España, comenzaba a irritarse, prácticamente había permitido que colocaran aquella cosa fría bajo su brazo, inspeccionaran su boca y manipularan su cuerpo de maneras poco cómodas, y aun así no le permitían limpiar su cuerpo que sentía lleno de sudoración. Oh no, otra vez lo sintió; ahí venia esa sensación de opresión en su estómago y tratando de sostenerlo por segunda vez, intentó separarse del otro para mantener algo de espacio, pero éste nuevamente lo sostuvo y le seguía hablando en otra lengua que no era náhuatl ¡y que él no entendía para nada!
-¿Qué es lo que…?-
¡BLUAGH!
Un bote negro ya se encontraba en la cara de México, quien ya vaciaba el contenido de su estómago en él. Rusia, al haber estado de pie cerca de ellos, le había permitido notar las arcadas en su amigo y acercó con rapidez aquel recipiente.
-Vale…eso era. -Comentó España mientras pasaba una mano a través de la espalda de México con cariño. Trató de ignorar el olor penetrante de los ácidos gástricos por estar tan cerca, pero quería asegurarse de no encontrar rastros de sangre en el contenido o en la boca del menor. – Al menos sí habías desayunado. -Escuchó una última arqueada y la respiración agitada. - Venga ¿No hay más? Bueno, vamos a enjuagarte y tirar esto. Ah…Rusia cuida que no se me caiga el crio ¿Quieres? –
-если (sí) -Asintió el ruso y le siguió a la puerta de enseguida.
El doctor miró el termómetro: 37°C. Esa era la temperatura normal del cuerpo y exactamente esos grados había leído en el aparato antes de prestar atención a lo que sucedía con su paciente. El vómito se agregó a los síntomas junto al resto que le describieron anteriormente. Hace un momento, la enfermera que primero había asistido a México, le comentó que la piel del paciente sí había estado caliente, pero que, minutos más tarde, al intentar tomar la temperatura vial oral con otro termómetro (que su paciente había intentado morder) el resultado había sido 36.5°C, lo que significa una temperatura corporal regular, otra vez. Y actualmente, la piel de México, apenas se sentía caliente ¿Qué sucedía entonces? Y es que la lista no terminaba:
*España le explicó que aunque no lo presentara físicamente, México le repetía “tomonaliztli” que significaba “granos grandes” y que, literalmente le aseguraba tratarse de la viruela, aunque luego comenzó a rascar de ellos como si se tratase de varicela. Sin embargo, ninguna erupción cutánea fue encontrada y afortunadamente, este malestar paro.
*Enseguida y junto con la intención de tomar su temperatura, se encontraron las llamadas manchas de Koplik; pequeños granos blancos en la superficie interna de las mejillas que se presentan con el sarampión. Además de mareos, desorientación, entre otros. Pero así como venían venido, estos síntomas también habían desaparecido.
Todo parecía señalar que México “revivía” su cronología de enfermedades con algunos síntomas alternados. A pesar de ello, no representaban ningún riesgo para su salud, pero si una sorpresa para todos, aun así, no podía medicarlo por el momento, no había ningún virus que atacar realmente. El médico tuvo que guiarse por los conocimientos de estos países acerca de su propia fisiológica ya que no había suficientes estudios sobre ello.
-No puedo permitirme descartar nada, entonces, en el caso de ustedes ¿hay riesgos de que alguien en esta habitación pueda contagiarse? – Cuestionó el doctor a los otros 3 que quedaron en la habitación. Argentina, Chile y Perú negaron con la cabeza al mismo tiempo, pero luego de unos susurros entre ellos, voltearon a ver a donde se encontraban los otros y simultáneamente se estiraron como pudieron hasta alcanzar a ver al ruso, allí, de pie. En teoría, Rusia era el más joven de ellos (aunque nadie lo creyera) pero desconocían si ciertas cosas se aplicaban a su situación, era un tema largo de explicar. Por fortuna, el medico continuó. - Si es como creo que funciona, díganme ¿jamás experimentaron síntomas parecidos a los de México en su momento? -
-Bueno, doc, podemos llegar a enfermarnos por nuestra cuenta como cualquier otro cuerpo. –Intentó explicar Argentina con una ceja levantada, no tan seguro de como adentrar a esta persona en el tema - No es necesario que nuestra gente se encuentre enferma para eso ¿vos me entendes? y en el caso de estas epidemias… ¿o era pandemias? Sí, eso. El detalle fue que estas enfermedades prácticamente mataban con rapidez a millones de personas y sin ellos…-
-Cuando sucedieron, fue la peor sensación de nuestra vida, nos estábamos debilitando al grado de morir. -Interrumpió Perú con una mirada que parecía transmitirle al profesional una percepción de su función. -Muere nuestra población y nosotros nos quedamos sin nada. Pero…no, no recuerdo haber tenido vómitos o que algo le saliera a mi piel, aunque si lo veía en mis pueblos, yo sólo me quedaba sin energías. –
-Comprendo -Asintió el doctor- ¿esta era su condición cuando llegaron las enfermedades una tras otra ¿no? -
-Hey, lo veo mucho mejor al boludo ese. –Aseguró de pronto Argentina tras ver como su amigo México regresaba del cuarto del baño sin necesitar el apoyo de los otros dos, quienes, continuaban al pendiente de cualquier recaída.
-Que el mestizaje fuera en sus tierras hizo que se recuperaran rápido y desarrollaran inmunidad -Dijo España, quien había escuchado esta última pregunta del médico. - seui a meua (ve a descansar) -Le indicó al novohispano señalando la cama y éste, agotado y molesto, le obedeció y tomó asiento en el colchón. – tlasojkamati (gracias) -
-Muy bien. -Continuó el doctor mirando a su paciente. Era verdad, se veía mucho mejor, como si vaciar el contenido de su estómago hubiese sido parte del proceso. - Contemplando la información que me proporcionaron acerca de que México ha ido recordando eventos y que su salud se ve reflejada con lo que se conoce como “su gente”, que seríamos de nosotros, bueno, en este caso el de nuestros ancestros ya que está experimentando fragmentos de su memoria. -Hizo una pausa, dejo de enfocarse en España, y turno miradas con los presentes para proseguir con su explicación. – Lo que presenta México se asemeja a las enfermedades psicosomáticas, es decir, la relación de la mente sobre su cuerpo reacciona a eventos que ya ocurrieron pero que él esta volviendo a experimentar, si bien, está presentando síntomas físicos que no le ocurrieron en su momento, su estado de ánimo se esta haciendo cargo de hacerle sufrir somatizaciones de lo que le da miedo o preocupación al grado de sentirlo, ver la viruela en aquellas personas, grabar síntomas, pero no tienen un origen físico identificable en él. Es cierto que pudimos notar ciertas características que hacían parecer que estaba teniendo alguna fiebre o manchas en su boca, pero estas desaparecían enseguida, como si las hubiese identificado o visto y las manifiesta. Esto me sorprende mucho y afortunadamente no hay ningún riesgo. -
- ¿Puede irse a casa entonces? –Preguntó Chile, hablando por primera vez en buen rato.
-Sí. -Contestó el doctor compartiendo la sonrisa y alivio de otros después de esta afirmación. - Recuerden seguir las recomendaciones. Como les comentaba, sólo es cuestión de tiempo para que regrese a la normalidad, se ve que está siendo un proceso rápido, probablemente sea todavía más rápido y sea cuestión de días o pocas semanas. No hay necesidad de ningún tratamiento médico y lo veo en buen estado de salud. De hecho, antes de que se suscitara lo de esta mañana, el alta ya estaba aprobada. Ahora solo es cuestión de que se cambie de ropa y si tienen alguna duda, pueden comunicármelo. –Luego de varios agradecimientos, se retira de la habitación, deseándoles buen día.
- ¡Pata! - Exclamó Perú, asustando a medio mundo en el repentino silencio, especialmente a Chile a un lado suyo y a quien miró -En la prisa olvide traer la ropa de México. –
-¡Conchetumadre weón! chaca que casi haces que salga corriendo de esta silla. -Reprochó el chileno fingiendo su cara de molestia. - oh mierda…. ¿vamos para su casa o hacemos que salga con esas batas? parecen gustarle de todos modos. –
- Che ¿Eso no llamaría aún más la atención para hacer notar que es México? -Comentó el argentino.
- ¿Alguno de vosotros habéis visto mi mochila? Estamos en otra habitación ¿no? – Preguntó España de pronto. Los latinos le miraron confundido.
- Aquí. -Respondió el ruso detrás de él, quien abría el segundo y más grande cajón del mueble, donde una mochila mediana color rojo con negro permanecía bien acomodada -Lo trajo limpieza con nosotros. Debe ser esta. –
- Esa es, gracias. Voy a cogerla -Dijo España y así de pronto, escuchó las risas de los latinos. -Joder no…
- ¿Aquí? ¿Enfrente de todos? – Comenzó el argentino ya sin poder aguantar su propia risa. -Que descaro tienen algunos… -
-JAJAJAJAJA cuidado con el zipper – Comentó otro latino sin contenerse. – ¡ay! Causa, mi hombro jaja. -
Finalmente explotó la risa en la habitación, incluso Rusia, quien ya iba a medio camino a dominar el doble sentido, rio entre dientes y aunque México no entienda nada, se contagió de lo mismo, especialmente al ver la expresión de España.
- Ja-ja que “graciosos”, sois unos puercos. -Dijo el español sonrojado mientras tomaba su mochila y la subía a la orilla de la cama, no era la primera vez que aprovechaban esa palabra para bromear, aunque era México el que siempre ganaba. – No entiendo porque habéis cambiado palabras de tan buen idioma que les deje –
-Porque era aburrido -Murmuró alguno de ellos, por supuesto que se escuchó, pero lo dejo pasar el español, era un buen momento.
España abrió su mochila y removió varios pantalones, buscando uno en particular: el pantalón deportivo. En vista de que no esperaba quedarse más días en este país cuando México le dijo que tenía que hablar con él seriamente, por lo que viajó casi 10 horas (lo que hacía por su Nueva España) y apenas había empacado dos cambios de ropa, pero luego del accidente, tuvo que comprar 3 cambios mas debido a que no sabia cuanto tiempo estarían en el hospital, además de un pantalón deportivo para tratar de andar más cómodo. Tomó esa prenda y una camiseta de manga larga y se la entregó a México.
- Tendrás que usar esta ropa hasta que lleguemos a tu casa -Dijo España mientras señalaba las prendas, pero el novohispano siguió mirándolo confundido. – ¿no? ¿nada de español? Siempre fuiste rápido con los idiomas ¿Qué pasa? –
- ¿Qué fecha es cuándo Mehiska habla el español? – Preguntó Rusia, pero cuando España trató de recordar para responderle, miraron como México, quien, a pesar de no entender el idioma, sí había entendido el mensaje de utilizar aquellas prendas, por lo que ya comenzaba a tratar de quitarse la bata en su cintura para colocarse el pantalón. Él seguía en lo suyo, no le incomodaban los presentes del lugar.
- ¡Aquí no! -Exclamó el español y tomó la mano del otro para guiarle nuevamente al baño, sintiendo una vergüenza como si fuese suya. Una vez que lo dejó dentro, dejó apenas abierta la puerta para no encerrarlo y ahí espero. – Toka, motlapatla (continua, cámbiate de ropa) -
- Al parecer siempre ha sido un exhibicionista el boludo ese. Se lo recordare más adelante. -Agregó Argentina con una media sonrisa. Los otros latinos rieron un poco, mientras que Rusia, como el caballero que era, continuó mirando hacia un lado, justo como cuando México había comenzado a querer desvestirse, pero sí, también había una ligera sonrisa en él.
Una vez que México salió del baño no parecía tan incomodo como España esperaba debido al cambio de ropa, seguramente se debió a lo holgado que era el pantalón, el cual, al igual que la camiseta, quedaban un poco largos por la diferencia de altura. Enseguida, el español tomó uno de los brazos de México y comenzó la doblar lo necesario a la manga para que la mano estuviera libre, repitió el proceso con el otro brazo. Luego, se arrodilló e hizo lo mismo con el pantalón. El novohispano sólo agradeció la atención, sentía que tal vez se había equivocado y era bien recibido.
- España. -Llamó Rusia al español, quien le miró desde abajo mientras buscaba hacer bien el doblado a la pantalonera. Al escuchar el “¿sí?” continuó. -Puedes decirme como…yo digo “¿cómo estás?” en nahuale? –
España se detuvo, eso había sido inesperado. – En náhuatl ¿eh? -Reanudó su tarea, había terminado del lado derecho, inició con el izquierdo y México cooperaba. – Se dice “kenin otimopa…nol…ti” –
Los ojos de Rusia no se pudrieron abrir más de la impresión, pero mirar lo interesado que estaba México al escuchar algo familiar, le alentó a intentarlo. Luego del segundo intento donde no lograba pasar de la primera palabra, España comenzó a decirlo en silabas para que lo repitieran casi juntos, hasta que logró decirlo solo. Rusia jamás le quitó la mirada a México, quien, sin piedad, le respondió alegremente en el mismo idioma y a una acelerada velocidad, como si tuviera muchas cosas que contar. España lo aclaró, no sería traductor, pero le informó que le estaba contando sobre sus tierras, Rusia sólo asintió a todo.
Chile continuó viendo la escena frente a él y aunque sus ojos querían pedirle derramar algunas lágrimas, él se sentía bien, ahora estaba bien. Anteriormente su cabeza daba miles de vueltas con recuerdos, pensamientos, con conflictos de decisiones…Perú le había comentado que debían regresar y tenia razón, siendo su mejor amigo, se fijaba en todos los detalles, especialmente en aquel labio con restos de sangre…ya lo había presentido, sí, tenia que regresar a sus tierras y aunque trató de poner muchas justificaciones, tenía un deber que cumplir en su país, en aquel caos que merodeaba por su país. Pero ¿Regresar a su casa sin México? Habían pasado semanas y estaba muy acostumbrado a él, pero era cierto, México tenia que quedarse aquí, necesitaba quedarse y mejorarse. Ojalá fuese con su compañía, pero nuevamente, Perú tenía razón, México necesitaba ayuda, pero no exclusivamente de su ayuda. Ya se arrepentía de haberse enojado con él. Y es que era cierto, seguramente México algo habrá visto en él para querer sacrificarlo…y Dios, estuvo a punto de lograrlo…ellos se recuperaban fácilmente y matarlos era un difícil por otras cuestiones, pero ¿vivir sin el corazón? ¿Se podía en ellos? Que importaba que le pasara, pero eso también le pudo haber pasado a Perú y con eso sí, hubiera muerto por dentro. Ya escuchaba el repertorio de groserías y “zapes” que le diría su amigo cuando recupere la memoria si no se atendía como era debido y anteponer su salud por algo que parecía poder apoyarse con otro también. Y así lo pensaba…mientras miraba a España literalmente enseñándole a México a beber de una botella de agua de plástico sin apretar tanto el envase para que no le saltará mas agua de golpe. No parecía molestarle en absoluto casi conducir todo el camino hacia la boca de éste para saciar su sed. Sí cuidaría de él, más le valía, aunque ya parecía hacerlo ¿Era porque ahora se podía considerar parcialmente como “Nueva España”? ¿Se sentía comprometido o responsable? México le comentó que eran raras la ocasiones donde vio a España durante el virreinato… ¿así hubiese sido? O había sido un llamado cuando la primera palabra que dijo México en español fue “España” cuando se debilitó, y pronunció “ñ” fuese tan natural como respirar para él, parecía como si hubiese terminado de activar un chip en el español para estar tan cercano a él…y eso estaba bien. Ahí tenia su tan anhelada señal.
-Oye weón….-Susurró Chile a Perú, quien le miró enseguida. - ¿A que hora sale ese avión? Necesito comentarle algo a España antes de irnos. -
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España caminaba mas tranquilo por los pasillos del hospital, buscando un numero en específico en las puertas de las habitaciones. No mentiría, no se sentía cómodo dejando a Nueva España como hace poco, pero quería agradecerle la visita a una persona, además, el otro parecía haberle tomado bastante confianza al ruso, quien luego de explicarle como pudo la manera en que funcionaba la regadera con el agua caliente y fría (debió haberlo hecho él), tuvo que convencerlo (prometerle) de que tomaría ese ansiado baño mas tarde y en su casa, pues tendría que acomodar esas ropas otra vez y lo que quería era salir de estas blancas paredes. Desgraciadamente esta vez México no le acepto un no por respuesta…
-Vale, da igual, haz lo que quieras entonces. Regreso en un momento. -Finalizó el español. Si bien no dijo nada en náhuatl, su cara de molestia le demostraron al novohispano que la conversación había terminado.
Eso no impidió que Rusia continuara enseñándole diferentes cosas, entre ellas, aquel peluche que se hacia una pelota, lo cual aprovechó México para jugar con él. No mentiría España en decir que se le erizó la piel cuando el novohispano en veces, intentaba golpear el suave peluche redondo con un costado de su cadera…mejor continuó y salió de la habitación en silencio. Sí, se sentía algo culpable por esa reacción, en especial al pensar en que seguramente México también hubiese querido venir a ver al amigo de ambos, pero es que temía que…
Un joven corriendo se atrasó en su camino y cuando volteo… ¡Aquí era! Y la puerta estaba abierta. España miró la silla de ruedas a un lado de esa cama donde yacía su amigo acostado…pero que lucía algo pálido y en una posición suelta…espero unos segundos, pero su pecho no se movía.
- ¡Madre mía! -Exclamó el español alarmado ¿Su nuevo amigo había muerto? – ¡Un doc…! –
- ¡España, España, estoy bien! -Habló de pronto el “difunto” quien levantó su mano para frenar al español.
- ¿Qué coño? Tomás, pensé que estabas muerto…no respiraste como ¡por 20 segundos! – Dijo aliviado España mientras caminaba hasta estar a un lado del paciente.
-Lo sé. Estaba aguantando la respiración, pensé que eras el doctor –
- ¿Qué carajos? Joder ¿Por qué? –
Antes de que España obtuviera su respuesta, dos pares de pies se posaron en la puerta.
- ¿Otra vez tu Tomás? – Reclamó el médico, aunque no sonaba molesto. – A tu hijo también le está pareciendo divertido, pero a las enfermeras no. -
-Bueno doctor, tiene 16 años, piensa como alguien de 16 años, no puede tomarse el mundo tan enserio ¿verdad España? -Expresó Tomás mirando al español, quien solo levanto una ceja y no le entendió. – Tienes uno que esta viviendo como 500 años atrás, no está pensando en el mismo tiempo que tu ¿verdad? -
-Pues no…no-Dijo España, quien al instante ignoró a su alrededor. Aquel hombre tenia la habilidad de aclarar y hacerle interpretar cada palabra como si fuesen para él…porque era cierto. México…Nueva España reaccionaba a como vivía en esos tiempos, todavía no sabía, todavía estaba creciendo… y él…
-Oiga ¿esta bien? -Preguntó el adolescente frente a España, y al parecer, el doctor ya se había ido.
-Sí, sí…muy bien-Retomó el español.
-Oye, esa fue una recuperación milagrosa, hace momentos te vi bien herido y ahora apenas se te ven unos rasguños ¿Qué le ponen a tu suero? -Dijo Tomás ya sentado en su cama. Al ver la risa que soltó su hijo y la iniciada sonrisa de su amigo, siguió – Ya estoy sospechando que al mío sólo le ponen agua…-
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- ¿Regreso a casa? -Preguntó Rusia, su expresión no cambió a sorprendido aun cuando lo estuviera. – Argentina dice que Canadá vendrá en días y yo también puedo estar días más. Si vuelan en horas, yo puedo llevarlos para aeropuerto. –
-Gracias pe, esperaremos que regrese España y nos iremos. Regresaremos en unos días y estaremos comunicados. -Respondió Perú mientras acomodaba la mochila que traía consigo en sus pies. Por suerte, las pocas cosas que traía Chile consigo también entraron en la misma, seria imposible cargar mas cosas por separado teniendo solo una mano libre ya que el chileno ya trataba de practicar su andar con las muletas.
riiiiiiiing riiiiiiiing
- ¿Y me lo dicen cuando ya marqué boludos? -Se quejó Argentina con el altavoz activado, apenas preguntarían a quien llamaba pero el teléfono del otro lado fue levantado.
- ¿Hola? -
- Cheee ¡Hola Guatemala! –
- ¿Quién sos vos? -
- ¿Como no podés reconocerme? ¡Soy Argentina! –
Mientras la conversación se lleva acabo, las expresiones de los presentes eran de una confusión repentina, con excepción de México, quien miraba espantado el aparato metálico del que provenía una voz, ya se preguntaba si era alguna especie de ritual que hacia que se comunicara con alguno de sus dioses, pero la ultima vez que verifico, ningún de ellos era un teopixqui o algo que estuviera cerca de las deidades.
-Sho. Cabal, no hemos hablado en mucho tiempo. No tenemos la misma mara-
-Vos te levantaste de mal humor ¿eh? –
-Las cosas no marchan bien, demasiadas situaciones que atender- Soltó un suspiro Guatemala. - Decime vos ¿de dónde habéis sacado mi número? -
-Si che, muchas cosas, me imagino. Eh… Colombia me consiguió tu número porque necesitamos tu ayuda con México.
- Oh… sí ¡México! ¿Hablaron con la ONU? ¡Porque no he visto que hagan nada contra ese mula de España! –
-Pero ¿por qué? No ha hecho nada el boludo ese, quiero decir, ha estado aquí en el hospital con nosotros durante…-
- ¿Tirar a México por las escaleras es no hacer nada? Pero que mal mano sos Argentina, ni siquiera yo aceptaría eso para nada. -
La mayoría se miraron entre si con una exagerada de sorpresa por lo que acaban de escuchar. Chile como pudo, le indicó con sus manos que preguntara más.
-A ver, a ver ¿querés decime quien ha dicho eso y que ha dicho? -
-Bien. -Se detuvo por un momento. - Honduras me dijo que USA le dijo que España había arrojado a México del segundo piso de su casa mientras tenían una discusión.
-¡¿Qué…?! -Expresaron del lado del argentino. Esto, sumado de alguna grosería de la preferencia de cada uno.
- ¡Pero que mierda de USA! -Argentina siguió con la conversación. – ¡Pero es una mentira, che! México no tiene escaleras en su casa, ni siquiera tiene un segundo piso…mira, estuvimos ahí, tiene que ver con alcohol, mujeres…bueno no, mujeres no, es joda eh. Bueno, pero realmente se debió a un accidente sin sospechosos ni culpables. –
-Está bien…ustedes no pueden mentir sobre eso. Olvidemos eso un momento ¿en qué puedo ayudar? -
-Hablas náhuatl ¿no? -
Dos de los presentes se dieron un manotazo en la frente por el comentario de su amigo, uno de ellos casi pierde la estabilidad de una muleta y estaba por caer, ese otro, lo equilibra a tiempo.
-No…-Responde con duda el guatemalteco, esto debido a la pregunta ¿era una broma? – Ese es México… -
- ¿tlein pano nikan? ¿kanin ka? (¿qué pasa aquí? ¿dónde está?) -Le preguntó México a Rusia, quien ya estaba a su lado colocando una mano en su hombro. Ese aparato lo asustaba, especialmente porque había visto a muchas personas con ese aparato en este lugar.
- ¿Se escuchó? –
- Sí…-Contestó intrigado Guatemala. -Pero no le entiendo… ¿Por qué no habla español? ¡México! ¿Qué está pasando? -
- Todo estará bien, tranquila che. Ahora, no sé si estabas ahí, pero se que ustedes ocupaban cierto terreno cuando él era…-
-Nueva España, sí -Interrumpió el otro a través del teléfono. -Ambos hablamos maya…-
Esta vez el sonido del manotazo se escuchó a través del teléfono pues había sido Argentina quien se había dado así mismo por la confusión.
- México Ba’ax ku yúuchul (¿Qué ocurre?)- Comenzó Guatemala, pero no recibió respuesta, temía que tendría que buscar en las otras sub lenguas del maya, una tarea difícil, no las conocía todas….
- Bix a k’aaba’, Tu’ux yanech, Tu’uxilech (¿Cómo te llamas? ¿Dónde estás? ¿De dónde eres?)-Cuestionó México de pronto, esta vez acercándose con cuidado al argentino, quien le ofreció el celular. Todavía dudaba en tomarlo.
- K’a’abéet in bin a’al tohol… antal áant (Tengo que irme pronto, pero te diré lo importante…será un favor). -
Con esto último, México tomó aquel objeto y retomaron una rápida conversación. Rusia, quien estaba detrás de él, no podía dejar de desconfiar de esta “buena intención” puesto que, no entendía nada de lo que hablaban y conocía la actual tensión entre México y Guatemala.
.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.
Taraaaan. Que les parecio?
Muchas gracias por leer~!
Notas:
*La broma de Tomás es una que realmente hacia un paciente del hospital xD
*Me fue mucho más dificil traducir al maya que al nahualt.... x_x
*Me encanta como sale tan natural el actuar de España con México aqui xD a veces no lo nota...hahaha lo disfrute mucho...y viene más, oh siiii. Si tienen alguna idea o petición de escenas no duden en decirlo! Kisses :D
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Task 7 - Laineyel
And so I grew from colt to stallion, as wild and as reckless as thunder over the land. Racing with the eagle, soaring with the wind. Flying? There were times I believed I could.
● Nome: Laineyel ( beautiful rain ) / Chuva ( lain = beautiful / eyel = rain. Chuva, o par de Spirit: O corcel Indomável).
● Sexo: Feminino
Animal representante: Puro-sangue de uma raça antiquíssima e rara, um ser superior entre os cavalos.
Características: Por mais jovem que seja em idade equina, Laineyel está no auge da forma. Pernas musculosas, características da raça notável pela resistência e velocidade. A pelagem curta e lustrosa não é tem um único tom. Manchada de marrom e creme, a crina contrasta nos tons mais loiros e brilhantes; uma mistura única que a difere de todos os demais. Não é incomum vê-la com algum acessório, uma flor ou um ramo enrolado no meio dos longos pelos. Enfeitado a cauda basculante. Hania mantém cada aspecto da vaidosa égua nas mais perfeitas condições, desde a limpeza dos dentes até o aparar e polir dos cascos.
Personalidade: O temperamento da égua segue à risca o nome: chuva. Aquela chuva pequenina e serena no fim do dia, refrescando as plantações e umedecendo o solo depois de um dia de sol rachando. Paciente, tranquila e solícita, gosta de permanecer ao lado de Hania sempre que possível e usar sua presença para ajudá-lo a controlar os espíritos. Protetora, é um bom adjetivo, zelando por todos os que envolvem Hania em suas vidas. Pouco tempo tivera com ele, mas a história estava impressa nos olhos, na fisionomia, na alma do indígena. Eyel não é mãe nem irmã, não é família; porque todas essas relações envolvem um termo de ‘obrigação’. A égua é amiga, a confidente, o porto seguro quando está tarde demais da noite e o descendente de Pocahontas se encontra envergonhado, culpado, para chamar seus amigos. Seu passatempo preferido é tomar Rocket, o guaxinim, na garupa e passear pelo terreno do Instituto; soltar a risada cavalar que mais parece um relincho quando está com seus dois meninos. A voz é terrona e melódica, aquele tipo que faz o sorriso aparecer no rosto e os olhos fecharem como numa cantiga de ninar.
Relação do seu personagem com o daemon: A relação é tão serena quanto as expressões gêmeas de ambos os rostos. Hania busca Laineyel sempre que possível, usando os minutos livres entre as aulas para conferir como está a égua. Apaziguar o crescente sentimento de distanciamento que o deixa sem fôlego, um pouco perdido em seus trejeitos. Sua sorte, e que veio a perceber com o tempo, o tamanho de seu daemon permitia uma distância maior que os menores; uma forma de compensar pelas instalações do Instituto não serem largas o suficiente para cavalos. Com a égua, a voz do índio se tornou mais ouvida, mais fácil de ser usada com outros de seu tipo. Como... Como um animal de apoio, mesmo Hania não associando sua imagem a nada que não seja “ser vivo como eu”. Grandes amigos, gosta de pensar assim, e que se oferecem apoio sempre que possível. Afinal, ambas personalidades só não ganham o adjetivo de idênticas porque Hania teve um passado diferente.
Primeira reação do seu personagem ao encontrar o daemon: Hania está sempre nos estábulos, cuidando dos cavalos e de sua alimentação. Escovando, dando banho, penteado e polindo cascos. Não tinha sido um dia diferente, nem parecia enquanto carregada o balde com as escovas e um fardo de feno. Tinha sido peculiar a forma como tinha sido atraído até a última baia, a que deveria estar vazia pois seu último ocupante tinha ido encontrar seus antepassados. Hania pousou os objetos na entrada, abriu a porteira e perdeu o fôlego. Chuva é um belo animal, bem cuidado e saudável. “Está tudo bem, querida, vim aqui para cuidar de você”. Foi o que tinha dito na voz mais calma e tranquila, a mão erguida no ar para mostrar suas intenções benevolentes. O que não esperava era a resposta imediata, da égua animada empurrar sua mão para o lado e encostar o rosto comprido contra a linha de perfil do índio. “Eu estava te esperando, pequeno”. De início pensou ser um espírito, alguma alma equina presa ao mundo terreno, mas... Mas suas patas faziam buracos no chão, os cavalos reagiam a sua presença e ele ainda ‘enxergava’. A explicação de chuva foi sucinta, nem ela entendendo muito bem, mas promoveu uma conexão tão rápida e forte quanto as visões intrusas. Hania associou depois, mas, depois daquele dia, se sentia cada vez mais confiante com seus poderes.
Como foi o primeiro contato do seu personagem com o daemon e como está agora? Hania já está acostumado a ter animais como companhia, desde o momento em que nascera sob circunstâncias auspiciosas. Então não foi muito diferente ter uma égua em seu encalço. A relação só melhora a cada dia, assim como a confiança e o bem-estar entre eles. Rocket segue com inveja.
HC secreto: Hania, sim, tivera uma namorada na tribo. Inteligente, paciente, uma personalidade que casava em harmonia e se completava nas divergências. Talvez pudesse ter sido seu amor verdadeiro, alguém que compartilharia o resto da vida, se não fosse uma doença que a levou. Algumas foram as pessoas afetadas pela estranha infecção, mas Lain permaneceu no plano espiritual. Secretamente vigiando Hania, esperando uma oportunidade de aparecer. Com a Magia de Merlin e as reais intenções por trás do feitiço, Lain encontrou a paz e seu espírito foi usado na criação da égua especial. Hania provavelmente nunca vai saber porque a Égua não carregou consigo as memórias da índia. Mas... Talvez... O destino lhe seja caro e dê uma dica sobre suas origens.
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Hola hoy hablare en totalidad de la personalidad de mi versión de México empezando desde el norte hasta el sur ok bien empecemos.
México Norte
Carácter: Honesta, amable, comprensiva, ingenua con USA, confiada con USA, esperanzada, luchadora, directa, amorosa y agresiva cuando le sacan el tapón.
Diferencia: Su apariencia más destacarle son sus ojos, que el esclerótica está de un color verde, que la diferencia de sus hermanos, haciéndola muy diferente a sus conocidos, ella dice que es por el color verde de la bandera, pero en realidad es por la radiación que sufre, lo cual la hace muy enfermiza y siempre anda en hospitales. Otra cosa que la diferencia de los demás, es los poderes que contiene,las cuales están ligadas por la cultura.Otra cosa que la diferencia es su rapidez en aprender otras lenguas, tanto es su rapidez que empezó a hablar ruso,chino,alemán,japonés, en los inicios del imperio mexicano, incluyendo los lenguajes indígenas que los tres hermanos comparten.También se incluye su destacada fuerza descomunal que podría arrancar una cabeza de un solo golpe.
Poderes: En América no todos tienen esta oportunidad, algunos tienen pequeñas cosas de sus antepasados, otros los olvidaron y mataron y algunos las protegen, en este caso en México, en el lado norte, México norte, tiene el poder de cambiar el clima a través de sus emociones, y también contiene el poder del sol, a diferencia de Perú que es el poder del fuego. Norte a ser ligada con el clima, su lado del país siempre sufre cambios muy repentinos, si en algún lado está siempre seco, de repente empieza a llover, si un lado hace frío, empieza a hacer calor, así sucesivamente, también por esta ligado a sus emociones, termina haciendo tsunamis, terremotos y inundaciones en casi todo el país.También puede curar heridas, lastimosamente no puede curar a las de sus hermanos y a los de sus ciudadanos.
Ligada a sus ciudadanos: Norte representa al lado norteño de México, pero tras lo sucedido con Centro, tuvo que ser también esa parte de su hermano desaparecido, lo que hizo que su carácter terminará siendo sumiso, por las atrocidades que soportaba su hermano y que ahora caían en ella, también representa a las madres de México, que hay algunas que son rudas y otras que son muy amorosas.También representa la cantidad de mujeres en México.
Apariencia : Altura 1.70
pecho 36C
peso : 62 k
color de ojos : Avellanas
Deportes favoritos: Al principio Box, su fuerza y sus movimientos ágiles, la destacaron como la mejor en el boxeo entre sus hermanos, pero a causa de unos pandilleros que termina golpeándola hasta quebrarle la mandíbula y algunos huesos de su cuerpo, dejó el boxeo. El otro deporte es el béisbol, algo que practica, gracias a sus hijos que la metieron en ese deporte, lo cual también ayuda a destacar en ese deporte por su fuerza y su agilidad.
Artes: Es reconocida por su voz de ángel, tanto así, que ella cantaba para celebrar su independencia, y también celebraciones o reuniones en las que la gente venía a oírla cantar.
México Centro
Carácter : Sereno, cuidadoso, terco, necio, realista, honesto, influencer, razonable, justo, crudo, amargo, paciente, sencillo, pensador, trabajador, culto, inteligente, antes desmadroso y inconsciente, algunos dicen que sabiondo y comprensivo.
Diferencias: una diferencia que lo caracterizaba antes, eran su ojos, eran de un color atardecer muy característico de las culturas indígenas en todo México, lastimosamente en su regreso esos ojos se volvieron marrones y aun no sabe el porqué o mejor dicho, se da una idea del porque. Otro carácter que lo destaca es su voz de líder entre otros países, antes centro era una líder en México, tras su desaparición, México perdió ese poder, pero en su regreso, ahora solo quiere hacer que renazca México de las cenizas que los presidentes causaron,ya no ser una líder en latinoamerica, pero al parecer aún tiene ese poder,lastimosamente, su gente no le hace el trabajo más fácil, y tampoco la corrupción y el narcotráfico. También lo diferencia las cicatrices, tras su regreso, él tiene heridas graves que no ha atendido, pero extrañamente no parecen molestarle, aunque CDMX le a dicho que debería cuidarse, eso y que sus tatuajes desaparecieron también que eran unas marcas de los dioses de México en la época del imperio Azteca.Centro es un guerrero por naturaleza, también es un buen estratega, aunque no llega a las estrategias que hizo Chile, argentina o brasil. Es un experto en armas, aún más que sur, y tiene ese algo que atrae a mucha gente, que hace que solo se enamoren mas de el.
Poderes: El poder de Centro son algunos uno, ojos de serpiente, esos ojos, hacen que la gente que los mire, olvidará su rabia y se comportara como si nada hubiera pasado, algunos llaman ese ojo, como el ojos del mal, pero también otro uso es el de controlarlos y ese no requiere que lo mires a los ojos,pero es algo que no quiere hacer, por su lado humanitario y liberal aunque los uso en el terremoto del 2017 para salir, ya que la gente se unió tanto en ese día. Tiene la habilidad de convertir a los muertos en águilas, las cuales se vuelven sus más fieles seguidores, y como no lo dejan solo, decidió dedicarles un área escondida de todo México a esas aves, para que ya no les hicieran daño. Es el único que llega a la fase de los mayas, sus ojos se cubren de un color blanco ( si lo dibujo con ojos se vuelven blancos) y junto a eso su gran fuerza, no como la de norte, pero si es muy fuerte. Puede hablar con los dioses, invoca alebrijes de diferentes tamaños y colores.
Ligado a sus ciudadanos: El ya no representa como antes a los Mexicanos del Centro, tras su desaparición, muchas cosas en el cambiaron, entre ellas a quienes estaba ligado, anteriormente era a la cultura indígena, ahora es a la minoría, una minoría que no representa los estereotipos de México, pero que aun así son Mexicanos buenos y con ideales increíbles y con grandes sueños y esperanzas.
Apariencia
Altura - 1.77
peso - 70 k
color de ojos : marrones
Deportes: Le encanta las artes marciales, practica karate,taekwondo, yuyitsu, eso y también practica las artes de la espada, la inmovilización por parte del ejército, que aunque no sea un deporte lo practica por seguridad, aseguran sus fuerza especial, GAFE. También practica el fútbol y el básquetbol.
Artes : Es un increíble pintor, y un artista excepcional, pintando grandes murallas, y diseños increíbles en paredes y en cuadros, también hace jardinería y diseña esos jardines con su gusto, cortando ramas para darles forma, aunque le da mucha pena decirlo y no quiere hacerse destacar con sus obras.
México Sur
Carácter : Cómico, irracional, juguetón, bebedor, amigable, rencoroso, hablador, a veces sucede que se vuelve un poco creído, la gente cree que es ignorante, culto, comprensivo, amiguero, social, depresivo en ciertos momentos,rebelde, competitivo muy amoroso, y cálido.
Diferencia: A pesar de lo que dicen de él, y es por que el mismo se dio a conocer así, por no decir o interferir en los problemas de los demás, en realidad es muy cultural y sabe más de la cultura de otros países, tanto que junto a sus hijos, hicieron todos ellos un día de preguntas de cultura general, el que gane tendrá la comida de los demás, por un día ( lo hizo con la intención de que aprendieran a que la comida se gana no se roba) y así todos sus hijos saben de cultura general. Otro rasgo es su olfato, es algo que nadie le quita, eso y su instinto, está tan ligado a la naturaleza que prefiere eso que ser otro idiota que elimina sus grandes lugares de selvas, bosques, desiertos y montañas. Al parecer los ojos de los Mexicanos tienen algo que los caracteriza, pues sur no es la excepción, pues sus ojos están ligados a la violencia y a la ciudadanía, su ojo rojo, es la sangre de todos los que mueren en el sur, mientras que el otro es el color de ojos de su gente de la mayoría. También algo destacable de él, es el amor que le tiene la Catrina, ella desea tener su alma algún día, pero tras los sucedido, eso nunca ocurrirá.
Poderes: Sur, es el que menos poderes tiene, no es que no pueda tener más, pero lo demás no es un poder es algo que desarrollo por su cuenta, el único poder que tiene es el de teletransportarse a cualquier parte del mundo, es invisible antes su hermanos, tiene que avisarles para que sepan que está allí, si no, nadie sabe de su existencia, puede volverse un esqueleto, con el cual asusta a los demás y lo ha ayudado cuando era Nueva España, asustando a España y a todo su guerreros en ese entonces. lo demás son más artes marciales, defensa personal y un gran espadachín, con cualquier espada.
Ligado a los ciudadanos: Representando a los pobres del lado sur, que ya son mayoría en México, junto a la violencia y a los golpes entre su gente y los migrantes, lo cual lo han llevado a juzgar a él que es un xenófobo, cuando el realidad no es así, pero la gente que destaca mas en mexico que son los malos, han hecho creer que Sur es Xenófobo, cuando para él no le parece muy racional de su parte, ya que la mayoría de su gente también se muda a Estados Unidos, por pobreza.
Apariencia:Altura - 1.65
peso: 50k
color de ojos : heterocromía de rojo y marrón.
Deporte: Fútbol, es el más fanático de entre sus dos hermanos, king boxing, un deporte que practica, por su parecido a las llaves de lucha libre, la lucha libre, su deporte favorito, ya con saltos y movimientos de inmovilizar a su oponente, lo hace mas divertido.
Artes: Su arte es la de tocar instrumentos, es lo que más le gusta, canta a veces, pero no tiene la voz de sus hermanos, por lo cual prefiere solamente tocar un instrumento, sabe bordar y coser, gracias a que sus hijas lo obligaron a saber esas técnicas, ya que el era muy descuidado y siempre tenía toda su ropa rasgada por las peleas y tiroteos.
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Datos extras:
-Los hijos de norte son - Coahuila, Sonora, Sinaloa, Chihuahua, Durango, Tamaulipas, Nuevo León, Baja california y Baja california sur.
-Hijos del Centro : Zacatecas, San Luis Potosí,Aguascalientes, Ciudad de México, Estado de México, Colima, Guanajuato, Guerrero, Hidalgo, Jalisco, Michoacán, Morelos, Nayarit, Querétaro y Tlaxcala.
-Hijos del sur : Oaxaca, Puebla, Veracruz, Chiapas, Quintana roo, Yucatán, Campeche y Tabasco.
-Siempre hay discusiones entre los hermanos, pero siempre resuelven, algo ese problema.
-La frase favorita de Centro este año es : ´´ No soy como los demás países´´ Eso lo ha mencionado mucho antes, en el día en que desapareció, también fue una de esas frases, ya que últimamente, México, sufre de comparaciones hacia otros países, sin saber que mientras existan esa ´´personitas´´ que prefieran dinero que la paz en el país, México nunca podrá seguir, pero la gente Méxicana, le exije cosas que no se pueden hacer de una noche a la mañana, si se pueden discutir, pero no hacer, no por ahora, por lo cual la gente que le pregunta, por las cosas que han hecho otro países y que México no ha hecho, el solo contesta, ´´ yo no soy ese país´´
-Actualmente, sur sufre de ira incontrolable, por lo cual sus hermanos quieren enviarlo a países, donde haya algo de paz, pero no lo enviaran a ningún lado de América, por lo mismo.
-Norte es muy enfermiza.
-Centro sufre de corrupción, pero lo mantiene bajo control con un collar que tiene, que aunque es pequeños, es lo que mantiene bajo control a la corrupción.
-Sur sufre de dolores de cabeza.
- Los tres hermanos cuando mueren, cambian sus ideales, de otra forma, de la forma que más destaque.
-Centro es frío con cualquier partido.
-Sur está confiado de que por fin se hará un cambio.
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Eso es todo espero y les guste XD
#countryhumans méxico#CountryhumansMéxico#Countryhumans#EstadosunidosMéxicano#united states of mexico
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Al psiquiatra de la fuerte carga indígena, de hecho una aberración humana, le enseñaron en la Universidad Hitleriana de Guadalajara que la raza aria de la que hablaba el Fuhrer era superior, descendiente de los hombres nórdicos, cuya supremacía en el mundo les daba derecho a esclavizar a una gran parte de la población del mundo e incluso a borrar a una raza de la faz de la Tierra.
Siendo un débil mental, este individuo autóctono, de piel oscura, pelambre muy abundante (lacia como las púas de un erizo) que hacía que su testa pareciera todavía mayor a sus ya de por sí considerables dimensiones, estatura más bien baja y anatomía amorfa, debió asimilar las enseñanzas de los Nazis Nacos. Siendo así, resulta extraño que al tratar conmigo durante tantos años (un poco más de una década) haya optado por asumir actitudes de condescendencia, de superioridad. Al hablar de mí, debo aclarar que no conozco mi origen racial (mi piel es muy blanca y tengo la fisonomía de un hombre de raza blanca, que no soy; soy un mexicano mestizo y nunca he pretendido ser otra cosa), pero mi apariencia despertó en el aludido, el deseo de hacerme el mayor daño posible, de destruirme.
Imagino lo mucho que habrá sufrido este ente desde su temprana infancia, cuando al ingresar al jardín de niños, las educadoras lo relegaban a lugares donde su presencia no fuera percibida fácilmente por ellas mismas ni por los otros pequeños que ocupaban el salón de clases. En una conversación entre dos jóvenes maestras, una relató la historia de una trabajadora doméstica que dio a luz a un hijo en el cuarto donde dormía y al cabo de unos días, se fue a hurtadillas de la casa donde trabajaba, abandonando al bebé. Las personas que habían sido sus empleadores, no supieron que hacer con la criatura y semanas más tarde, movidos por la tristeza y la lástima que les inspiró ese pequeño ser, a todas luces muy mal dotado por la naturaleza, tomaron la decisión de adoptarlo, criarlo como si fuera uno de sus hijos, registrarlo con sus apellidos.
El niño sufrió mucho durante todos sus años de infancia y adolescencia, objeto de burlas y señalamientos, todo tipo de epítetos, algo inevitable en una sociedad profundamente racista pese a su muy cacareado mestizaje. En aquella época, ese fenómeno de ataque de grupos contra ciertos individuos no era denominado ‘bullying’ sino ‘carrilla’.
Hacia el final de su adolescencia, el ente indígena de muy mala apariencia, henchido de resentimiento y de odio, ingresó en la universidad optando por estudiar la licenciatura en medicina. Contando con una inteligencia que difícilmente podría calificarse como ‘media’, mostró un desempeño por debajo de mediocre y al egresar, su pésima formación académica imposibilitó que aprobara el examen de residencias médicas. Para evitar que fuera por la vida con la insignia de fracaso que conlleva el término ‘médico general’, sus padres optaron por enviarlo a un país en la no muy lejana Centroamérica, donde se matriculó en la ‘licenciatura en psiquiatría’.
Una vez hubo regresado a su país, su padre no-biológico consiguió introducir a este pésimo médico al sistema nacional de salud y a una paraestatal que monopoliza el petróleo. El joven galeno, ya muy destacado como un rotundo fracaso en todos los sentidos, seguía mostrando un carácter hosco y el odio que sentía contra el mundo y contra la vida resultaban imposibles de disimular.
Habiendo identificado el origen de tanta amargura, los padres del ente inferior contrataron a una joven para contraer nupcias con él, una mujer de un origen racial muy opuesto, de piel blanca, pelo castaño y ojos azules. El contrato especificó que ella jamás tendría intimidad con el ‘indio’ y para concebir, recurriría a la inseminación artificial.
Todo esto acabó de consolidar la humillación que había sufrido el protagonista de nuestra historia a lo largo de toda su existencia, lo que hizo de él un peligro para otras personas. Siendo médico psiquiatra, encontró entre sus pacientes a un buen número de personas vulnerables y las eligió para exorcizar sus demonios.
Una de tantas historias de horror que tienen como protagonistas a médicos psiquiatras.
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Cómo se creó un registro vital de la vida indígena mexicana bajo cuarentena
Un detalle del Libro 9 del Códice Florentino muestra a un trabajador de plumas preparando plumas de aves tropicales para un mosaico de plumas. El códice del siglo XVI fue creado, en parte, durante una pandemia. (Biblioteca Medicea Laurenziana)
Por CAROLINA A. MIRANDA REDACTORA
26 DE MARZO DE 2020
Es el centro de una plaga: «una peste tan grande y universal que ya han pasado tres meses desde que comenzó, y muchos han muerto y muchos más siguen muriendo».
Esto hace poco para detener a un grupo de académicos que se han sellado del mundo en un convento de la Ciudad de México, donde trabajan en una serie de volúmenes dedicados al conocimiento indígena.
Si antes de la plaga su objetivo era crear un registro histórico, ahora se ha convertido en una carrera contra el tiempo y la enfermedad: la pandemia se está cobrando vidas fuera de sus muros. Continúan trabajando incluso cuando se quedan sin pigmentos para colorear las ilustraciones que acompañarán su texto. Es simplemente demasiado arriesgado dejar la seguridad de su claustro para ir a buscar suministros.
«No sé cuánto durará ni cuánto daño causará», escribe Bernardino de Sahagún, el fraile franciscano a cargo del esfuerzo. «No sé qué será de esta peste».
Escribió esas palabras en 1576.
Casi 500 años después, no podrían ser más resonantes.
Las potentes descripciones de Sahagún de una terrible plaga se encuentran en una enciclopedia colonial creada a fines del siglo XVI por un grupo de eruditos indígenas en el Colegio de Santa Cruz de Tlatelolco.
«La historia general de las cosas de la nueva España» , más conocida como el Códice florentino, es un compendio masivo de 2000 páginas de la vida nahua (también conocida como azteca) en el Valle de México, donde ahora se encuentra la Ciudad de México. Tanto en español como en náhuatl (el idioma nahua), el códice está compuesto por 12 libros escritos a mano con casi 2500 ilustraciones, que están vinculados en tres volúmenes masivos que ahora residen en la Biblioteca Laurentian en Florencia, Italia.
Los dos últimos libros fueron creados durante una pandemia de viruela. A medida que el contagio pasó factura y las líneas de suministro de pigmentos deshilachados, el color desaparece de las ilustraciones a la mitad del Libro XI. En el Libro XII, es como si toda la vida se hubiera agotado.
«Para leer eso y verlo», dice el académico mesoamericano Kim Richter del Getty Research Institute, «podemos empatizar con este texto de una manera muy diferente ahora».
En un mundo enloquecido por el nuevo coronavirus, es instructivo observar otro cataclismo: las Américas durante el siglo XVI, cuando la colonización europea destrozó el antiguo orden indígena a través de la guerra, los asentamientos y, sobre todo, la enfermedad. Y no solo una enfermedad sino varias. Un cóctel letal de viruela, sarampión e influenza (enfermedades europeas a las que los indígenas no tenían inmunidad) que diezmó a las poblaciones de todo el continente.
( Un estudio publicado por científicos del University College London en 2018 estima que el 90% de las poblaciones indígenas en todo el continente americano murieron a causa de una enfermedad en el siglo XVI, tantas que enfriaron el clima de la Tierra durante varias décadas a medida que el dióxido de carbono absorbía los campos no atendidos -absorber el sobrecrecimiento. Es un evento conocido como «el Gran Moribundo»)
«Enterré más de 10,000 cuerpos, y al final de la epidemia, contraje la enfermedad y estaba muy enfermo»
BERNARDINO DE SAHAGÚN, FRAILE FRANCISCANO
En México, esto se desarrolló en una serie de pandemias a lo largo del siglo XVI. El primero, en 1520, se produjo un año después de que el explorador Hernán Cortés llegara a las costas de la península de Yucatán.
«Llegó a prevalecer una gran enfermedad, una plaga», informa el Libro 12 del Códice florentino sobre este terrible evento. «Ciertamente perecía; muchos de hecho murieron por ello. ... Ya no podían moverse, ya no podían mejorarse a sí mismos ... Y cuando lo hicieron mejor, lloraron mucho».
Pandemias similares ocurrieron en 1555 y 1576, siendo esta última a la que Sahagún se refiere en la sección en la que escribió: «Desde que comenzó la peste hasta hoy ... el número de muertos ha aumentado; diez, veinte, treinta, cuarenta, cincuenta, setenta, ochenta mueren todos los días.»
Una página del Libro 12 del Códice Florentino registra una pandemia temprana de viruela en el México colonial. (Biblioteca Medicea Laurenziana / Con permiso de MiBACT)
Un detalle ilustrado muestra a un sanador que atiende a pacientes acostados en petatos. (Biblioteca Medicea Laurenziana / Con permiso de MiBACT)
Si el Códice florentino marca la creación de un artefacto histórico, y una obra de arte brillante y con muchas capas, frente a una muerte segura, también es un objeto que habla de supervivencia y resistencia.
Es la historia de un grupo de autores decididos a registrar su historia incluso cuando la enfermedad mortal ataca más allá de sus paredes.
«No habrían visto a sus madres, sus padres, sus hermanas y sus hermanos», dice Diana Magaloni, autora de «Los colores del nuevo mundo: artistas, materiales y la creación del códice florentino». «Y fue para que el recuerdo de ellos continuara».
También es la historia de un libro, y el conocimiento que contiene, que, contra viento y marea, soportó los estragos de la historia. Poco después de su creación, fue enviado a España, después de lo cual su paradero permaneció incierto durante siglos. Reapareció en Italia a fines del siglo XVIII, una cápsula del tiempo de la vida indígena Artículo original en inglés: https://www.latimes.com/entertainment-arts/story/2020-03-26/coronavirus-florentine-codex-mexican-indigenous-life-smallpox-quarantine
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O TABACO
Para muitas Tribos Indígenas das Américas, o Tabaco é considerado a primeira medicina presenteada a nós pelo Grande Espírito.
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Nas práticas tradicionais, o Tabaco é usado como uma forma de realizar e transmitir as orações e intenções à Deus, como as suas raízes que penetram profundamente o solo enquanto a fumaça sobe aos céus.
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E o uso do Tabaco como erva sagrada não é fumando, ele é pitado, ou seja, não é tragado. Os povos indígenas acreditam que tudo é vivo e possui um espírito, e assim também é com o Tabaco. Portanto, quando você traga a fumaça de alguma erva, você está prendendo esse espírito dentro de você, e a partir disso, ele também te prende, você o faz de refém e ele faz o mesmo com você.
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Então, não se traga, ele é pitado de forma respeitosa através de um Cachimbo ou Chanupa, para transmitir nossas orações e intenções, e até mesmo como ferramenta para defumações e limpezas espirituais.
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Por YanRam, para O Grande Jardim.
O RAPÉ
O rapé é uma Medicina Sagrada de origem indígena, uma tradição cultural e espiritual dos povos Katukina, Yawanawá, Huni Kui e de outras tribos da região amazônica. Normalmente produzido com Tabaco, cinzas e ervas.
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O Tabaco e as ervas são secadas e piladas, e as cinzas são as cascas de árvores queimadas e transformadas em um pó fino. Após esses procedimentos, os pós são misturados de acordo com a cultura e feitio, e é soprado pelas narinas, por intermédio de Instrumentos Sagrados, como o Tepi e Kuripe.
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O Rapé indígena não é industrializado, e sim feito com Tabaco natural, rezado e honrado com uma planta ancestral. O Tabaco sempre foi considerado pelos índios como uma Planta de Poder, porém caiu em mau uso pelos brancos, e consequentemente, perdendo sua força e poder original. Devido ao seu uso inconsciente e desrespeitoso, acabou trazendo vícios e terríveis males no organismo, assim como o cigarro comercial.
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[...]
Existem estudos que dizem que o rapé tem o poder de ativar o sistema límbico do cérebro, responsável pelas emoções e comportamentos. Ele é usado para relaxar, concentrar, equilibrar, elevar, dores de cabeça, dores de coluna, limpeza das vias aéreas. O rapé também é usado para caçar pelos índios, sendo estimulante, para tirar a “panema” (preguiça, molesas) e na hora da cerimônia do Nixi Pae (ayahuasca), as duas energias se unem e a Força vem com mais luz, mais perfeita e profunda.
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A aplicação de Rapé não deve ser realizada de qualquer forma. A pessoa deve saber como se integrar com a Medicina, tendo a consciência que a energia própria influencia na aplicação, podendo trazer experiências positivas ou negativas ao irmão que está recebendo o Rapé. Ou seja, o mesmo rapé aplicado por duas pessoas diferentes certamente não será o mesmo rapé e, assim, o efeito também não será o mesmo.
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Existem poucos estudos ou livros sobre a Sagrada Medicina do Rapé, porém muitos irmãos e irmãs de caminhada informam que o Rapé é o Pajé, o professor, o espírito salvaguarda, o curandeiro iluminado pela floresta.
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Créditos: Serpente Sagrada
A SANANGA
O espírito da sananga tem como processo medicinal o refinamento da visão espiritual. Assim, a sananga possibilita enxergarmos a verdade que se encontra a nossa volta sem a nossa cegueira pessoal e limitante, permitindo visualizar e deslumbrar a beleza que existe à nossa volta. Assim, esta medicina natural auxilia na percepção do que ocorre em nossa volta, trazendo harmonia e consequente realização espiritual, emocional e física.
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A Ibogaína presente nesta medicina provoca uma experiência psicoativa o que pode levar algumas pessoas a transes e/ou rápidas visões, chamadas de mirações por algumas tradições ayahuasqueiras. Após a aplicação, ocorre uma ardência que em torno de 10 minutos, dependendo do estado clínico do paciente e a frequência com que o indivíduo faz uso do colírio. A experiência da sananga é relatada como um momento muito especial. Após a ardência surge uma sensação de completude. É como se o indivíduo estivesse totalmente inserido em um momento atemporal, onde nada mais importa.
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Espiritualmente e energeticamente, a sananga ajuda a limpar o canal ocular e contribui para a fluidez da percepção no chakra ajna (terceiro olho). Ou seja, aumenta a percepção e visão espiritual e sensitiva.
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Estudos científicos demonstram possível eficiência na aplicação da sananga, em especial nas doenças bacterianas existentes no globo ocular. Sua aplicação auxilia no tratamento ou prevenção de conjuntivite, terçol, irritações nos olhos, catarata, miopia, hipermetropia, astigmatismo, ambliopia, olho seco, fotofobia, glaucoma, catarata, ceratocone, dores de cabeça, catarro derivante de sinusite e rinite. “Nossa visão fica mais precisa, clara e nítida após a aplicação”, afirma o pajé. Apesar de sua contribuição, a sananga não promove a cura de problema físicos existente nos olhos. Importante: é contraindicado seu uso após cirurgias oculares ou em caso de ferimentos ocorridos.
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Por Povo da Floresta.
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5 técnicas espirituales para sanar el cuerpo y la mente.
Nuestra salud depende de algo más grande que nosotros mismos. Si conectamos nuestra energía con nuestro espíritu, recuperamos la felicidad más auténtica.
1. REIKI
Es una práctica creada en 1922 por el budista japonés Mikao Usui y adaptada y desarrollada por diversos maestros de distintas tradiciones. Los practicantes imponen sus manos sobre la persona a la vez que se concentran en transferirles "energía universal", lo que favorece la autosanación. Son ya varios los hospitales públicos que incluyen el reiki en los tratamientos oncológicos y contra el malestar en la menopausia.
2. ORACIÓN Y CURACIÓN A DISTANCIA
La revista The Lancet publicó un estudio del Centro Médico de la Universidad de Duke que puso a prueba la eficacia de la oración y la curación a distancia. Los investigadores pidieron a grupos de religiosos que rezaran por la salud de pacientes sometidos a operaciones cardíacas. Los resultados indicaron que se produjo una mejoría del 30-50% en la salud de los enfermos, con menos complicaciones y fallos cardiacos.
3. MEDITACIÓN Y VISUALIZACIÓN
Puede practicarse a solas o en grupo. Relaja, relativiza las preocupaciones habituales, reduce el miedo y la angustia y, sobre todo, aumenta la capacidad de concentración, el autoconocimiento y la confianza en la propia intuición. Son especialmente eficaces las meditaciones que se concentran en emociones positivas.
4. MEDICINA ANTROPOSÓFICA
Basada en la visión del hombre según el filósofo Rudolf Steiner, que combinó tradiciones de Oriente y Occidente. Entiende que somos el resultado de la superposición de distintos cuerpos o dimensiones: físico, emocional y etérico o espiritual.La evolución espiritual y la salud están relacionadas.
5. TÉCNICAS NEOCHAMÁNICAS
Recuperan antiguas tradiciones indígenas y las adaptan a los tiempos actuales. La "búsqueda de la visión" es el objetivo de rituales, prácticas y dinámicas psicológicas que utilizan el contacto con la naturaleza, la meditación, el ayuno, las técnicas de respiración, las plantas con efectos psíquicos o el apoyo del grupo, entre otros métodos. Todos tienen alguna influencia sobre las profundidades de la conciencia.
[Fuente: Blog Cuerpo Mente]
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Esta vez escribo desde una realidad que no es mía y que aún no termino de entender, el sábado atravesé toda una ciudad en medio de una pandemia y de un lanzamiento espacial que me hacen sentir confundida, mientras unos están encerrados con miedo de contagiarse, algunos otros están viendo hacia "el progreso", hacia conquistar el universo para demostrar que el ser humano es inteligente y superior a cualquier otro ser. Y en medio de todo eso hay odio hacia los otros que no comparten nuestras características y por eso dejamos pasar que a los indígenas del pais les quiten sus tierras, que siga habiendo casos de feminicidios ahora que deberiamos sentirnos seguras, que los policias abusen de su poder o que se crea que el personal medico mata a los pacientes.
Desde mi perspectiva, no encuentro incertidumbre, no me preocupa ni me da miedo busco encontrar respuestas a los "problemas" que atañan al mundo desde la consciencia, desde buscar que puedo hacer yo con mis capacidades, como un individuo que vive dentro de un grupo social y que pertenece a una cultura, para mi esa cultura a la que pertenezco es la misma para todo el mundo, porque bien o mal estamos en una era globalizada y ya nos dimos cuenta de que lo que pasa en una ciudad en Asia nos termina afectando hasta en el pueblo más remoto del país.
Agradezco todos los días estar aquí y vivir los cambios tan grandes que se suscitan, creo en la nueva normalidad como un nuevo aire, donde todos somos responsables de lo que pase en el mundo y de seguir aquí.
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Recomendações a psicoterapeutas não-lésbicas para atendimento ético com lésbicas
O lugar heterossexual pode ser uma dificuldade no atendimento de uma lésbica. Embora psis geralmente tenham uma técnica que os ampara (abordagem, teoria, supervisão), muitas respostas não se encontram ali, ou algo nos escapa. A ética profissional é exigida de todos independente de estarem em um lugar subjetivo hegemônico (brancos, ricos, heterossexuais), mas na prática acaba não sendo suficiente esse posicionamento para evitar reproduções de violências no atendimento.
Acredito que ser atendida por uma lésbica se você é lésbica é uma demanda mais que legítima, por tudo que envolve um processo de análise, pelo proprio processo simbólico que ele significa e como lésbicas e mulheres são justamente “povas” sem linguagem, aculturadas pela cultura masculina, ditas por outros: faladas, e não sujeitas falantes. Ser lésbica e ter uma psicoterapeuta lésbica é uma recuperação histórica de um potente laço entre mulheres.
Isso não quer dizer que mulheres heterossexuais não possam atender lésbicas, se houver um genuíno esforço de abertura para a alteridade e especialmente, um tanto de estudo na questão, um interesse genuíno em saber mais, e a aprender com a paciente. Lésbicas podem escolher passar com homens gays por pensar que haverá mais ponte entre ela e alguém que vive homofobia. Porém homens gays também devem fortemente questionar sua misoginia como homens, serem críticos com a misoginia e roubo de protagonismo feminino da cultura gay, sua socialização como homens. Também nem sempre a lésbica encontra em sua cidade uma psicoterapeuta feminista, lésbica, ou se busca atendimento social, não pode escolher tanto. Então precisamos que todas pessoas se capacitem a atender lésbicas com perspectiva crítica, para que não apenas que podem pagar ou conseguir uma tenham atendimento ético.
Mas especialmente, para todos e todas psi: estejam em análise. Leve para sua análise seus mal- estares, medos, preconceitos e incômodos. Não atue sobre a paciente sua contra-transferência clínica: pense a respeito do que a paciente causa em você, do que faz sentir, de como se sente atendendo, se atente a isso como elemento clínico informante do processo, reflita em supervisão ou colegas, e com você mesma/o. E se uma lésbica te deixou, não se defenda dizendo que foi mera resistência ao tratamento. Pense a respeito do seu fazer clínico, criticamente. Trabalhe em análise sua dor de ser deixada/o, seu sentimento de fracasso ou quaisquer destas fantasias que no fim, dizem respeito às suas questões próprias, e não ao que realmente aconteceu). E legitime essa decisão.
Vão as dicas, escritas para um curso sobre Psicoterapia com Lésbicas que dei no Chile em 2018:
- Ser uma terapeuta que se identifica com a outra mulher, que coloca mulheres no centro. Embora não seja lésbica, isso vai gerar maior confiança, por demonstrar uma ética feminista especialmente voltada para mulheres. Lésbicas geralmente preferem estar com mulheres feministas à desinformadas por acreditar que assim estarão mais protegidas de reproduções heterossexistas. Fazer parte de um feminismo que coloca mulheres em primeiro lugar também irá te ajudar muito (na minha opinião o feminismo queer por exemplo acaba sendo sobre todo mundo e muitas vezes menos sobre mulheres).
- Revisar o privilegio heterosexual e aceitar que você o tem. Perceber as diferenças de tranquilidade de vida, facilidades, e problemas que você não passa e essa outra existência sim, vai ajudar a enxergar e ter empatia e não colocar seu ego incomodado à frente.
- Cuidar a informação que recebe de uma lésbica. Se necessário busque supervisão de outra mulher ou de uma psicoterapeuta feminista, ou converse com uma colega psicóloga lésbica (especialmente se for politizada), caso tenha dúvidas. Lésbicas já foram tratadas por muito tempo como estudo de caso, ridicularizadas e são frequentemente expostas e fetichizadas, esse cuidado é importante e vai mostrar sua honestidade com você mesma. Eu jamais por exemplo, levaria à supervisão clínica com um homem um atendimento com lésbicas. E trato de educar minhas supervisoras sempre que posso, explicar particularidades que possam não entender (por exemplo a própria questão das butches bagunça a cabeça de heterossexuais, que acham que se trata de querer ser masculina, faço questão de dizer que a lésbica é não feminina e corrigir termos que não acho corretos).
- Ter em conta que seu olhar é heterocentrado pela sua construção de vida até então, e pode deixar de enxergar muitas coisas.
- Não se bastar com uma noção liberal de que "eu respeito a diversidade, cada um com sua escolha" ou slogans rasos como "Amor é amor". Isso não traz abertura para pensar a lesbofobia que você traz e ainda está por desconstruir. É uma forma mascarada de defensividade ao criar ilusão de que você não é mais parte do problema.
- Buscar informar-se sobre lésbicas. Até à paciente você pode se colocar aberta à recomendações (com moderação, a sessão não é sobre você, quem precisa ser acolhida é ela e então tome responsabilidade em educar-se).
- Olhar para as teorias e movimentos lésbicos não como algo que não tem nada a oferecer para você ou nada haver com você. Como mulher você pode descobrir que as teorias e a cultura lésbica traz ricos ensinamentos sobre laços entre mulheres, o valor das amizades femininas, sororidade, amor à mulheres, éticas de primazia das mulheres, propostas de autonomia para mulheres... Você pode aprender muita coisa com lésbicas.
- Desde a idéia da heterossexualidade compulsória de que há uma socialização heteronormativa, pensar sua heterosexualidade, sua construção, vai ajudar a se aproximar das lésbicas de forma mais humilde. Além de que isso pode ajudar a reconhecer e validar a resistência lesbiana, ao invés de fazer o que, desde a idéia de 'diversidade sexual' e 'tolerância' é o mais cômodo para heterossexuais: terminar por colonizar sem saber essa outra realidade, ao pensar que é uma relação como a sua, e que não existem mais problemas, que vivemos num mundo democrático e tolerante... E a verdade é que são situações muito diferentes, são relações que possuem muitas diferenças em vários aspectos das relações heterossexuais, seja pelas socializações de duas mulheres juntas, seja porque há opressão que se vive nesse casal e nessa individualidade. Não somos iguais, não é "tudo amor" simplesmente, não é tão simples, e isso pode terminar sendo uma visão inocente e despolitizada também, que termina por apagar essa existência e minimiza os problemas que enfrentam as dissidências sexuais como um todo.
- Desafiar a minimização das questões lésbicas, seja nos movimentos sociais e feministas, seja no meio da psicologia.
- Respeitar e reconhecer a potência feminista dos laços lésbicos, ao invés de enxergar como uma "prática sexual privada", não política. Não é o equivalente contrário da prática sexual hetero, nem a versão feminina dos homens gays. Ser lésbica é também resistência política e subversão de lógicas falogocêntricas.
- Questionar teorias patologizantes e a ideologia heterossexual que aparece em abordagens, falas, interpretações. Por exemplo: a idéia de relações lésbicas serem imaturas, infantis, ou pensar numa psicogênese da negatividade para a lesbianidade, por exemplo clichês como: falta de mãe, traumas sexuais... Ou o não questionar o paradigma heterossexual de normalidade, que pode tomar por exemplo a tendência de intensa conexão nas relações lésbicas como 'fusão' e se o casal lésbico não tem tanto sexo como negativo quando este casal compartilha mais coisas que sexo na relação. Inclusive esse paradigma heterossexual pode oprimir lésbicas a ponto de elas buscarem terapias sexuais por não se sentirem normais. Questionar a matriz heterosexual que toma a heterosexualidade como o normal e desejável, o caminho do desenvolvimento saudável.
- A pessoa heterossexual numa sociedade heterossexista é lesbofóbica nesta sociedade, assim como brancos são racistas numa sociedade racista. Da maneira como é inculcada via ideologia hegemônica, se considera o sexo real (falocentrismo), e é defensiva com a lesbianidade. Não caia na armadilha de pensar que o problema está no outro e não em você, que a homofobia e lesbofobia excessivas de pessoas de direita são o problema, e não a lesbofobia velada que mesmo pessoas progressistas podem manifestar.
- Utilize com cautela, algum lugar de diferença que você habita, para criar ponte com a opressão desta outra. Não são opressões iguais , mas você sabe o que é viver uma diferença se você é: negra, indígena imigrante, asiática, gorda, pobre, deficiente. Pode falar disso a respeito com a paciente quando ela se sentir desamparada e que não pode ser compreendida.
Espero que essas dicas possam ajudar a refletir sobre sua prática clínica.
Ao final, deixo recomendações de leituras (somente deixarei três para que não sobrecarregue):
- Heterossexualidade Compulsória e Existência Lésbica – Adrienne Rich
- O Pensamento Heterossexual – Monique Wittig.
- Por que você quer se parecer com um homem? - Laura Couto.
Até mesmo lésbicas devem pensar sobre o atendimento com lésbicas. Uma política identitária não é o suficiente para um acolhimento integral. Por isso a importância de pensar a própria lesbofobia internalizada, a dificuldade em ser visível, a sua questão com isso, na sua análise. E politizar sua existência te ajudará muito a ganhar consciência sobre o ser lésbica e não reproduzir heterossexismo.
Foram algumas dicas, talvez futuramente melhore, e estou aberta a trocas sempre com outras profissionais.
Boa leitura e atendimentos!
#lesbofobia#anti-lesbofobia#privilégios#psicoterapia feminista#psicoterapia com lésbicas#lésbicas#lesbianidade#psicologia#psicologia das mulheres#feminismo#visibilidade lésbica
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Película: “Macario” 1960
Director: Roberto Gavaldón
“Macario” es una película que se produjo durante el final de la época de oro del cine mexicano, que trata sobre acontecimientos en relación al indígena Macario con la Muerte y es una adaptación basada en una novela por B. Traven. Fue una de las películas más célebres de su tiempo y la primera cinta de este país en ser nominada al Oscar en la categoría de mejor película en lengua extranjera, sin embargo, en México fue acusada de preciosismo y artificialidad, porque estaba hecha para “satisfacer el gusto extranjero y triunfar en festivales” lo que desprestigió mucho al director Gavaldón.
La trama se desenvuelve en torno a Macario, un humilde campesino y leñador quien vive obsesionado por la pobreza que sufre y el temor a la muerte, es tanto su dolor que siempre está anhelando poder disfrutar de un banquete sin tener que compartirlo; decide dejar de comer hasta encontrar un guajolote que él pueda comer solo, su esposa lo ayuda a robar uno y Macario se adentra en el bosque para comerlo él solo. En el bosque se encuentra con tres personalidades, quienes quieren comer el guajolote también.
El primer personaje que se presenta es el Diablo en forma de un rico hacendado, quien le ofrece unas botas con espuelas de plata que Macario rechaza porque no tiene caballo, por lo que le ofrece unas monedas de oro de su pantalón que también rechaza, al final le ofrece el bosque que lo rechaza porque seguiría siendo pobre y cortando leña. El segundo personaje que se presenta es Dios, en forma de un humilde anciano, Macario le dice que él es dueño de todo y no comparte el guajolote, por lo que Dios desaparece; finalmente se presenta la Muerte, en forma de un campesino indígena en imitación a Macario, pero estaba vestido con un sarape negro, sombrero de palma y calzón de manta, que le dice que hacia miles de años que no comía y Macario acepta darle del guajolote.
Como agradecimiento por compartir su platillo, la Muerte le otorga su amistad y le regala a Macario agua con propiedades curativas, las cuales serán infalibles con determinada condición, este regalo le traerá fama y fortuna pero también tendrá un alto costo porque con ella podrá curar a cualquier persona si la bebe, con la condición de que Macario tendría que ver a la Muerte a los pies del enfermo, si lo ve en la cabecera del paciente, nada ni nadie podrá salvarlo. Macario acepta, se dirige a casa y salva a uno de sus hijos, luego otra persona y otra y así sucesivamente, por lo que al poco tiempo ya tiene muchos pacientes.
Al principio Macario ofrecía este servicio curativo de manera gratuita, pero después la gente comenzó a ofrecerle comida y dinero, que él comparte con los demás pobres, por lo que su fama comienza a extenderse por toda la región, hasta que la Inquisición se da cuenta y las autoridades de la iglesia ordenan capturar a Macario por brujería. Le ponen una prueba, en la que tiene que decidir quién es el primero que va a morir de entre un verdugo y un condenado a muerte, Macario responde que el verdugo, a quien le da un paro cardiaco, él es condenado al tormento y la hoguera. La esposa del virrey le suplica a Macario que vea a su hijo enfermo, cuando es llevado ante el niño, la Muerte ya ha decidido llevárselo por más que Macario suplica.
Macario huye por temor, sabe que será condenado a muerte por no salvar al niño, mientras todo el mundo lo persigue, en el bosque se vuelve a encontrar a Dios y a el Diablo, ambos le recuerdan que debió haber compartido el guajolote con ellos, el Diablo le recrimina que si lo hubiera elegido a él, nada le habría pasado; Dios le advierte que su propia muerte está cerca y que debe reflexionar sobre sus acciones. Cuando Macario llega a la caverna de la muerte, donde encuentra una gran cantidad de velas, la Muerte le reclama que él comerció con algo muy sagrado, que es la vida.
La Muerte le advierte a Macario que hay reglas que ni siquiera ella puede pasar por alto y que en realidad ella no tiene poder para retrasar el momento en que cada quien va a morir, le hace ver que es mejor que se prepare para aceptar su destino en lugar de escapar porque nadie puede escapar de la Muerte. La esposa de Macario encuentra su cuerpo sin vida en el bosque, solo que el guajolote solo estaba consumido a medias, pues ha muerto por una rápida indigestión al no estar acostumbrado a comer de manera rápida, lo que no sabemos como espectadores es si todo fue un sueño de Macario o una jugada de la Muerte.
Aunque esta historia suene fantasiosa por el tipo de personajes que presenta, puede ocurrir, porque en muchas ocasiones, nos dejamos llevar por el egoísmo y la soberbia, que nos olvidamos que todos somos iguales, todos somos personas y debemos respetarnos y llevarnos bien.
La película tiene buenas actuaciones, vemos al primer actor Ignacio López Tarso como Macario, en sus inicios como actor y considero que es una buena película que sí vería otra vez, demuestra que en esta época el cine mexicano tenía gran potencial y sin duda son capaces de lograr no solo una nominación, si no ganar el premio Oscar u otros premios nacionales e internacionales, esta es una muestra de lo grande que fue la época de Oro del cine mexicano y del talento que hubo y hay en el país para producciones cinematográficas. Bibliografía Gavaldón, R. (Director). (1960). Macario [Película]. México.
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